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10/04/2007
-
20h23
da Folha Online
A TV Cultura está prestes a reembarcar na teledramaturgia. A emissora celebrou nesta terça-feira uma parceria com o SescTV para o desenvolvimento de um projeto experimental na área.
A emissora afirma que vai renovar e batiza sua produção de "teleteatro", servindo de contraponto à estética predominante do folhetim.
O telespectador poderá conferir, a partir de julho, algo bem diferente da velha conhecida novela: a teledramaturgia da TV Cultura funcionará como um "laboratório de novas linguagens na televisão".
O novo projeto anuncia, logo de cara, a produção de 16 obras. Na direção, nada de nomes conhecidos do grande público: a emissora convidou diretores de teatro --a maioria sem experiência no meio de televisão, mas que se destacam por seus trabalhos com pesquisa e direção de atores.
Cada diretor participará individualmente de um projeto; desde a criação, adaptação do texto até a sua finalização na edição.
Na primeira fase, serão 16 pilotos de 30 minutos cada um, exibidos em horário nobre entre julho e agosto. De setembro a dezembro, serão exibidos episódios de uma hora e meia de duração.
Antunes Filho, um dos poucos com experiência em TV, será orientador artístico do novo núcleo. "Tenho certeza que a união entre a Cultura e o SescTV será da maior importância para autores, diretores e atores e para a cultura brasileira propriamente dita", afirma Antunes.
A emissora, que até 25 anos atrás fazia grandes investimentos em novelas, tem em seu histórico títulos como "Amor de Perdição", "O Fiel e a Pedra", "Floradas na Serra", "Casa de Pensão", "O Coronel e o Lobisomem", "O Tronco do Ipê", "Seu Quequé" e "Paiol Velho". Alguns deles foram reexibidos nos últimos anos.
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Erramos: TV Cultura investe em teledramaturgia com SescTV
Especial
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TV Cultura investe em teledramaturgia em parceria com SescTV
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A TV Cultura está prestes a reembarcar na teledramaturgia. A emissora celebrou nesta terça-feira uma parceria com o SescTV para o desenvolvimento de um projeto experimental na área.
A emissora afirma que vai renovar e batiza sua produção de "teleteatro", servindo de contraponto à estética predominante do folhetim.
Jair Bertolucci/Divulgação |
Danilo Santos de Miranda, Antunes Filho, Analy Alvarez e Marcos Mendonça (da esq. para dir.) |
O novo projeto anuncia, logo de cara, a produção de 16 obras. Na direção, nada de nomes conhecidos do grande público: a emissora convidou diretores de teatro --a maioria sem experiência no meio de televisão, mas que se destacam por seus trabalhos com pesquisa e direção de atores.
Cada diretor participará individualmente de um projeto; desde a criação, adaptação do texto até a sua finalização na edição.
Na primeira fase, serão 16 pilotos de 30 minutos cada um, exibidos em horário nobre entre julho e agosto. De setembro a dezembro, serão exibidos episódios de uma hora e meia de duração.
Antunes Filho, um dos poucos com experiência em TV, será orientador artístico do novo núcleo. "Tenho certeza que a união entre a Cultura e o SescTV será da maior importância para autores, diretores e atores e para a cultura brasileira propriamente dita", afirma Antunes.
A emissora, que até 25 anos atrás fazia grandes investimentos em novelas, tem em seu histórico títulos como "Amor de Perdição", "O Fiel e a Pedra", "Floradas na Serra", "Casa de Pensão", "O Coronel e o Lobisomem", "O Tronco do Ipê", "Seu Quequé" e "Paiol Velho". Alguns deles foram reexibidos nos últimos anos.
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