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27/12/2000
-
03h26
da Folha de S.Paulo
O rapper MV Bill disse que não está preocupado com um possível boicote das emissoras de TV ao seu novo clipe. "Se for exibido pelas TVs, será ótimo. Mesmo assim, não fiz com essa intenção. Se tivesse um objetivo mais comercial, não faria um clipe de mais de dez minutos. Meu compromisso é com as comunidades carentes."
Ele contou que quer viabilizar a distribuição de cópias do clipe para serem exibidas nas associações de moradores das favelas.
MV Bill ainda disse não temer o inquérito aberto pela polícia do Rio para apurar uma suposta apologia ao crime organizado.
Sobre a violência da fita, o rapper disse que nada foi inventado. "Apenas retratamos a realidade. As armas já estavam nas mãos deles. Elas não foram dadas por mim", disse MV Bill, que dedicou o clipe ao baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka. No mês passado, Yuka foi baleado ao tentar evitar um assalto na Tijuca (zona norte do Rio) e corre o risco de ficar paraplégico.
Paula Lavigne, uma das sócias da gravadora Natasha, disse que vai dar todo o apoio jurídico ao rapper.
Rapper não teme boicote das emissoras de TV
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O rapper MV Bill disse que não está preocupado com um possível boicote das emissoras de TV ao seu novo clipe. "Se for exibido pelas TVs, será ótimo. Mesmo assim, não fiz com essa intenção. Se tivesse um objetivo mais comercial, não faria um clipe de mais de dez minutos. Meu compromisso é com as comunidades carentes."
Ele contou que quer viabilizar a distribuição de cópias do clipe para serem exibidas nas associações de moradores das favelas.
MV Bill ainda disse não temer o inquérito aberto pela polícia do Rio para apurar uma suposta apologia ao crime organizado.
Sobre a violência da fita, o rapper disse que nada foi inventado. "Apenas retratamos a realidade. As armas já estavam nas mãos deles. Elas não foram dadas por mim", disse MV Bill, que dedicou o clipe ao baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka. No mês passado, Yuka foi baleado ao tentar evitar um assalto na Tijuca (zona norte do Rio) e corre o risco de ficar paraplégico.
Paula Lavigne, uma das sócias da gravadora Natasha, disse que vai dar todo o apoio jurídico ao rapper.
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