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04/01/2001 - 11h45

Roteiristas de cinema e TV dos EUA tentam evitar greve

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da Reuters
em Los Angeles

Enquanto Hollywood teme a possibilidade de uma greve de escritores, o sindicato dos roteiristas concordou em manter conversações formais com executivos da indústria do cinema três meses antes do término do contrato coletivo atual.

A notícia de que o Sindicato de Roteiristas dos EUA vai sentar-se à mesa de negociações com produtoras, estúdios e redes de televisão por duas semanas, a partir de 22 de janeiro, representa o primeiro resultado positivo dos esforços para evitar uma greve em meados de 2001, vista por muitos observadores como inevitável.

O sindicato, que representa cerca de 14 mil roteiristas de todo o país, tinha rejeitado tentativas anteriores feitas pelas produtoras para adiantar as negociações.

As indústrias de TV e cinema vêm correndo para iniciar a produção de filmes e acumular roteiros, visando proteger-se contra possíveis greves de roteiristas e atores previstas para começar a partir do término de seus contratos coletivos, respectivamente em 1º de maio e 30 de junho.

A meta das negociações, que vão começar em 22 de janeiro, será fechar um acordo até 5 de fevereiro, disse Nick Counter, representante da Aliança de Produtoras de Cinema e Televisão.
 

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