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09/01/2001
-
12h10
da Folha Online
Mesmo com a proibição da queima de fogos na Cidade do Rock para a abertura do Rock in Rio, a Polícia Civil aprovou o local onde ocorrerá o espetáculo.
A polícia aprovou, mas exije que alguns itens sejam cumpridos.
Os policiais exigem que seja retirado o mato do local dos fogos para evitar incêndios; que seja respeitada a distância mínima de 160 metros entre o ponto da queima de fogos e a concentração do público; e que sejam colocados anteparos em volta do local.
A Cidade do Rock foi inspecionada esta manhã pelo chefe da Polícia Civil, delegado Álvaro Lins, pelo diretor do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, Sérgio Henriques, e pelo chefe da Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos, Fernando Ozéas.
A Artplan, empresa responsável pelo Rock in Rio, garante que vai realizar a queima de fogos, que já estava programada para acontecer com a empresa Promo 3, a mesma que realizou o réveillon de Copacabana e está sendo investigada por suposta culpa na morte de um turista e no acidente que deixou outros 48 feridos na passagem do ano.
Leia mais notícias do Rock in Rio 3
Polícia Civil aprova local para queima de fogos no Rock in Rio
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Mesmo com a proibição da queima de fogos na Cidade do Rock para a abertura do Rock in Rio, a Polícia Civil aprovou o local onde ocorrerá o espetáculo.
A polícia aprovou, mas exije que alguns itens sejam cumpridos.
Os policiais exigem que seja retirado o mato do local dos fogos para evitar incêndios; que seja respeitada a distância mínima de 160 metros entre o ponto da queima de fogos e a concentração do público; e que sejam colocados anteparos em volta do local.
A Cidade do Rock foi inspecionada esta manhã pelo chefe da Polícia Civil, delegado Álvaro Lins, pelo diretor do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, Sérgio Henriques, e pelo chefe da Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos, Fernando Ozéas.
A Artplan, empresa responsável pelo Rock in Rio, garante que vai realizar a queima de fogos, que já estava programada para acontecer com a empresa Promo 3, a mesma que realizou o réveillon de Copacabana e está sendo investigada por suposta culpa na morte de um turista e no acidente que deixou outros 48 feridos na passagem do ano.
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