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17/01/2001
-
19h08
da Folha Online
A mais discreta das concorrentes do "No Limite", a dona de casa Ilma diz que não sentiu nenhuma alteração em sua rotina depois de ter participado da gincana da Globo.
Com exceção de algumas pessoas que a reconhecem na rua e fazem perguntas sobre o programa, ela diz que sua vida continua a mesma e que não recebeu propostas para fazer comerciais ou qualquer outro trabalho na mídia. "Eu não fui procurada por ninguém e também não procurei fazer nada nessa área. Procurei cumprir meu contrato com a Globo", disse.
Outro que não procurou investir na fama foi Chico, que diz que optou por continuar na situação estável em que se encontrava antes do programa.
Casado e pai de três filhos, Chico, que trabalha no ramo de agropecuária, diz que aceitaria propostas para fazer algum trabalho de propaganda comercial ou projetos beneficentes, mas nada que dificulte suas atividades atuais.
Ao opinar sobre a carreira "artística" que alguns de seus colegas de programa estão tentando construir, volta à tona seu senso crítico que ficou conhecido do público durante o programa. "Eles não têm suporte, mas quem quer aproveitar o sucesso que o programa trouxe tem que batalhar, fazer cursos, se enriquecer para abrir outras portas".
(Carla Nascimento)
Leia mais
Concorrentes do primeiro "No Limite" não querem ser esquecidos
llma e Chico dispensaram a fama trazida por "No Limite"
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A mais discreta das concorrentes do "No Limite", a dona de casa Ilma diz que não sentiu nenhuma alteração em sua rotina depois de ter participado da gincana da Globo.
Com exceção de algumas pessoas que a reconhecem na rua e fazem perguntas sobre o programa, ela diz que sua vida continua a mesma e que não recebeu propostas para fazer comerciais ou qualquer outro trabalho na mídia. "Eu não fui procurada por ninguém e também não procurei fazer nada nessa área. Procurei cumprir meu contrato com a Globo", disse.
Outro que não procurou investir na fama foi Chico, que diz que optou por continuar na situação estável em que se encontrava antes do programa.
Casado e pai de três filhos, Chico, que trabalha no ramo de agropecuária, diz que aceitaria propostas para fazer algum trabalho de propaganda comercial ou projetos beneficentes, mas nada que dificulte suas atividades atuais.
Ao opinar sobre a carreira "artística" que alguns de seus colegas de programa estão tentando construir, volta à tona seu senso crítico que ficou conhecido do público durante o programa. "Eles não têm suporte, mas quem quer aproveitar o sucesso que o programa trouxe tem que batalhar, fazer cursos, se enriquecer para abrir outras portas".
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