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21/01/2001
-
04h01
da Folha de S.Paulo
Em noite marcada pela celebração metal do Iron Maiden, que não contou com a tão falada participação do guitarrista Jimmy Page, ex-Led Leppelin, a mais badalada apresentação de sexta no Rock in Rio acabou sendo a da pouco conhecida banda americana Queens of the Stone Age, pelo "barulho" causado.
O grupo enfrentou problemas no som e a ira de um público metal que urrou por Sepultura e Iron Maiden desde a entrada no palco do pelado baixista Nick Oliveri até a última música.
Diante do público hostil, o Queens of the Stone Age foi jogando à platéia metal seu som pós-grunge calcado nos únicos dois álbuns de carreira, sempre sob o risco de virar o Carlinhos Brown dos internacionais.
Mesmo com a massa metal levantando dedos médios o tempo todo em direção da banda, o nu e quase-preso Nick Oliveri e o talentoso guitarrista Joshua Homme fizeram história no Rock in Rio, dentro e fora do palco.
Quebrando o jejum de mais de um ano sem tocar no país, o Sepultura foi o segundo grupo mais aguardado da noite. Tocando duas músicas novas e esbanjando a técnica de sempre, o show foi mais do que suficiente para animar o público -mas a saudade de Max Cavalera ainda aperta.
Mesmo assim, o heróico grupo conseguiu, aos primeiros segundos de show -com "Roots, Bloody Roots"-, o que apenas megastars como REM, Oasis e Guns N" Roses realizaram: fazer a platéia cantar em uníssono. Quem estava mais longe do palco teve dificuldade em ver, devido à espessa nuvem de poeira levantada pelos metaleiros em transe.
(LÚCIO RIBEIRO E MARCELO VALLETTA)
Leia mais notícias do Rock in Rio 3
Queens of the Stone Age faz história, e Sepultura levanta poeira
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Em noite marcada pela celebração metal do Iron Maiden, que não contou com a tão falada participação do guitarrista Jimmy Page, ex-Led Leppelin, a mais badalada apresentação de sexta no Rock in Rio acabou sendo a da pouco conhecida banda americana Queens of the Stone Age, pelo "barulho" causado.
O grupo enfrentou problemas no som e a ira de um público metal que urrou por Sepultura e Iron Maiden desde a entrada no palco do pelado baixista Nick Oliveri até a última música.
Diante do público hostil, o Queens of the Stone Age foi jogando à platéia metal seu som pós-grunge calcado nos únicos dois álbuns de carreira, sempre sob o risco de virar o Carlinhos Brown dos internacionais.
Mesmo com a massa metal levantando dedos médios o tempo todo em direção da banda, o nu e quase-preso Nick Oliveri e o talentoso guitarrista Joshua Homme fizeram história no Rock in Rio, dentro e fora do palco.
Quebrando o jejum de mais de um ano sem tocar no país, o Sepultura foi o segundo grupo mais aguardado da noite. Tocando duas músicas novas e esbanjando a técnica de sempre, o show foi mais do que suficiente para animar o público -mas a saudade de Max Cavalera ainda aperta.
Mesmo assim, o heróico grupo conseguiu, aos primeiros segundos de show -com "Roots, Bloody Roots"-, o que apenas megastars como REM, Oasis e Guns N" Roses realizaram: fazer a platéia cantar em uníssono. Quem estava mais longe do palco teve dificuldade em ver, devido à espessa nuvem de poeira levantada pelos metaleiros em transe.
(LÚCIO RIBEIRO E MARCELO VALLETTA)
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