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22/01/2001 - 01h07

Silverchair cobra do público mesmo entusiasmo dispensado ao Guns

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CARLA NASCIMENTO
da Folha Online, no Rio

O vocalista Daniel Johns subiu ao Palco Mundo com um casaco prateado até os joelhos, falou muito, pediu gritos da platéia, saiu sem se despedir e não deu bis. Foi assim o show da banda Silverchair na última noite do Rock in Rio.

Sem muitos momentos que mereçam nota, o show contou com 13 músicas já previstas no repertório.

Eles começaram cantando "Israels son", "Paint pastel princess" e "Slene", quando então veio um "obrigado Rio". Logo depois veio "Pure massacre" e o público gostou.

Antes de partir para "Ana Song", Johns percebeu que não tinha conseguido levantar o público e resolveu ser mais direto. "Gritem por mim! Vocês gritaram pelo Guns N´Roses". É, mas ele não é o Axl Rose, diz alguém no meio da multidão.

Mesmo sem ser Axl o público recebe bem "Miss U Love" e canta a música junto com o Silverchair.

"Oi, oi, fucking oi!", grita o vocalista antes de cantar mais umas quatro músicas que passaram praticamente despercebidas.

Finalmente vem "Freak", conhecida do público. Johns faz duas vozes - uma cavernosa e outra bem aguda - dá o show por encerrado e sai sem dar nenhum tchauzinho.

"Melhor música desse cara é esta que está tocando agora: silêncio total", diz um garoto quando a banda está saindo do palco. Há alguns metros do rapaz três garotas ainda estão ofegantes por terem dançado durante todo o show. Os três rapazes do Silverchair, Ben Gillies, Chris Joannou e Daniel Johns, que fizeram o penúltimo show da noite, tocaram bem, mas não foram unanimidade entre o público.

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