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29/01/2001
-
16h05
da Folha Online
Um estudo que será feito pela Faculdade de Arquitetura da UFBA e a Emtursa (Empresa Municipal de Turismo de Salvador) vai analisar o impacto do Carnaval sobre a capital baiana.
O trabalho vai avaliar as consequencias ambientais da maior festa de rua do país sobre a cidade. Os técnicos vão atuar em uma área conhecida como o circuito da folia. "Durante uma semana é criada uma cidade efêmera dentro de uma cidade real e precisamos avaliar esse processo e suas conseqüências", diz Eliana Dumet, presidente da Emtursa.
Técnicos da Faculdade de Arquitetura e da prefeitura vão registrar , por meio de fotografias e vídeos, o que acontece nesse circuito. Eles também vão avaliar a a interferência causada no tráfego, que acaba atingindo áreas afastadas do núcleo da folia carnavalesca que toma conta da cidade praticamente durante uma semana.
O estudo também vai analisar o efeito da festa sobre o sistema de transportes urbanos, e sobre a economia local, entre outros aspectos.
Outro ponto que merecerá destaque será o da ocupação de espaços pelos foliões. Segundo Dumet, na mesma área onde normalmente cabem quatro pessoas, o número de ocupantes pode dobrar durante o Carnaval.
O estudo que começa na festa deste ano tem como objetivo fornecer subsídios para projetos que visem oferecer mais proteção a quem participa da folia, ampliar os benefícios econômicos e aumentar a visibilidade da festa.
Existe a possibilidade de criação de mais um circuito para o Carnaval baiano. O estudo vai ajudar a apontar qual região da cidade abrigará este novo roteiro.
Estudo analisa impacto ambiental do Carnaval em Salvador
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Um estudo que será feito pela Faculdade de Arquitetura da UFBA e a Emtursa (Empresa Municipal de Turismo de Salvador) vai analisar o impacto do Carnaval sobre a capital baiana.
O trabalho vai avaliar as consequencias ambientais da maior festa de rua do país sobre a cidade. Os técnicos vão atuar em uma área conhecida como o circuito da folia. "Durante uma semana é criada uma cidade efêmera dentro de uma cidade real e precisamos avaliar esse processo e suas conseqüências", diz Eliana Dumet, presidente da Emtursa.
Técnicos da Faculdade de Arquitetura e da prefeitura vão registrar , por meio de fotografias e vídeos, o que acontece nesse circuito. Eles também vão avaliar a a interferência causada no tráfego, que acaba atingindo áreas afastadas do núcleo da folia carnavalesca que toma conta da cidade praticamente durante uma semana.
O estudo também vai analisar o efeito da festa sobre o sistema de transportes urbanos, e sobre a economia local, entre outros aspectos.
Outro ponto que merecerá destaque será o da ocupação de espaços pelos foliões. Segundo Dumet, na mesma área onde normalmente cabem quatro pessoas, o número de ocupantes pode dobrar durante o Carnaval.
O estudo que começa na festa deste ano tem como objetivo fornecer subsídios para projetos que visem oferecer mais proteção a quem participa da folia, ampliar os benefícios econômicos e aumentar a visibilidade da festa.
Existe a possibilidade de criação de mais um circuito para o Carnaval baiano. O estudo vai ajudar a apontar qual região da cidade abrigará este novo roteiro.
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