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31/01/2001
-
15h44
ANA PAULA DE OLIVEIRA
do Agora São Paulo
Os participantes da primeira versão da gincana global, que foi exibida entre julho e agosto do ano passado, estão divididos. O Agora falou com alguns deles para saber quem, dos 11 jogadores que restaram na Chapada dos Ventos, pode levar os R$ 300 mil do "No Limite" 2, que estreou no último domingo. O açougueiro Danilo levou dois votos, o de Pipa e Ilca.
A vencedora da primeira versão, a cabeleireira Elaine aposta em Sônia.
Enquanto Elaine Melo, vencedora da primeira gincana, acredita que Sônia Silva possa ganhar os R$ 300 mil, Pipa aposta na sabedoria de Danilo para ser o finalista.
O primeiro a sair, Leon (equipe Lobos Guarás), era a princípio o palpite de Patrícia Diniz, a Pipa, que, depois de sua saída, passou a torcer por Danilo (equipe Araras Vermelhas). "Que decepção. Leon se parecia comigo. A ansiedade fez com que ele saísse."
Compartilhando a opinião de Pipa, que foi a segunda colocada na primeira versão de "No Limite", Ilca Sales também acredita que o açougueiro de Minas Gerais tenha garra para chegar à final.
"O Danilo é dez e tem iniciativa. Ele não lutou com ninguém para conseguir uma rede para dormir. Foi lá e inventou uma com o pára-quedas. Isso mostra o espírito de equipe e humildade que ele tem", conta Ilca, que foi a primeira concorrente a ser eliminada do "No Limite" 1.
Apenas as duas têm o mesmo palpite. A ex-supervisora de motoboys Juliana Marques Alves chuta que Léo (equipe Araras Vermelhas) pode ir longe com seu espírito empreendedor. "Acredito que ele possa durar na competição, mas daí a vencer já é outra história", diz.
Elaine vê na ambulante Sônia (equipe Araras Vermelhas) o espírito guerreiro que a fez faturar os R$ 300 mil na primeira gincana, que aconteceu de julho a setembro de 2000.
"Ela está acostumada a viver no limite e se mostrou forte quando a situação exigiu que fosse", opina a cabeleireira, que, depois de seu sucesso repentino, deu um tempo no salão de beleza onde trabalhava para curtir a fama.
Mesmo torcendo para Anderson Elias dos Santos, o Dadá (equipe Araras Vermelhas), Paulo César Martins, o Amendoim, não aposta em nenhum vencedor. "É impressionante o Leon, que era forte e equilibrado, ter saído primeiro. Então, não vou palpitar sobre um vencedor."
Indecisa mesmo está a polêmica Andréa Baptista que não arrisca nenhum palpite sobre quem será o vencedor. "É tão difícil. Tanta coisa muda no programa que não dá para chutar nenhum nome. Mesmo porque, só foi exibido um capítulo. Talvez daqui a duas semanas já consiga escolher alguém", diz a carioca.
Leia mais notícias sobre o programa "No Limite"
Participantes do 1º "No Limite" apostam em Sônia e Danilo
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do Agora São Paulo
Os participantes da primeira versão da gincana global, que foi exibida entre julho e agosto do ano passado, estão divididos. O Agora falou com alguns deles para saber quem, dos 11 jogadores que restaram na Chapada dos Ventos, pode levar os R$ 300 mil do "No Limite" 2, que estreou no último domingo. O açougueiro Danilo levou dois votos, o de Pipa e Ilca.
A vencedora da primeira versão, a cabeleireira Elaine aposta em Sônia.
Enquanto Elaine Melo, vencedora da primeira gincana, acredita que Sônia Silva possa ganhar os R$ 300 mil, Pipa aposta na sabedoria de Danilo para ser o finalista.
O primeiro a sair, Leon (equipe Lobos Guarás), era a princípio o palpite de Patrícia Diniz, a Pipa, que, depois de sua saída, passou a torcer por Danilo (equipe Araras Vermelhas). "Que decepção. Leon se parecia comigo. A ansiedade fez com que ele saísse."
Compartilhando a opinião de Pipa, que foi a segunda colocada na primeira versão de "No Limite", Ilca Sales também acredita que o açougueiro de Minas Gerais tenha garra para chegar à final.
"O Danilo é dez e tem iniciativa. Ele não lutou com ninguém para conseguir uma rede para dormir. Foi lá e inventou uma com o pára-quedas. Isso mostra o espírito de equipe e humildade que ele tem", conta Ilca, que foi a primeira concorrente a ser eliminada do "No Limite" 1.
Apenas as duas têm o mesmo palpite. A ex-supervisora de motoboys Juliana Marques Alves chuta que Léo (equipe Araras Vermelhas) pode ir longe com seu espírito empreendedor. "Acredito que ele possa durar na competição, mas daí a vencer já é outra história", diz.
Elaine vê na ambulante Sônia (equipe Araras Vermelhas) o espírito guerreiro que a fez faturar os R$ 300 mil na primeira gincana, que aconteceu de julho a setembro de 2000.
"Ela está acostumada a viver no limite e se mostrou forte quando a situação exigiu que fosse", opina a cabeleireira, que, depois de seu sucesso repentino, deu um tempo no salão de beleza onde trabalhava para curtir a fama.
Mesmo torcendo para Anderson Elias dos Santos, o Dadá (equipe Araras Vermelhas), Paulo César Martins, o Amendoim, não aposta em nenhum vencedor. "É impressionante o Leon, que era forte e equilibrado, ter saído primeiro. Então, não vou palpitar sobre um vencedor."
Indecisa mesmo está a polêmica Andréa Baptista que não arrisca nenhum palpite sobre quem será o vencedor. "É tão difícil. Tanta coisa muda no programa que não dá para chutar nenhum nome. Mesmo porque, só foi exibido um capítulo. Talvez daqui a duas semanas já consiga escolher alguém", diz a carioca.
Leia mais notícias sobre o programa "No Limite"
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