Publicidade
Publicidade
01/02/2001
-
10h08
free-lance para a Folha de S. Paulo
"Essa coisa das modelos brasileiras não existe mais, agora a vez é das belgas. Nós já estamos dentro", diz Caroline Ribeiro, 21, paraense, a primeira modelo a pisar na passarela de Lorenzo Merlino, anteontem à noite, inaugurando a temporada de desfiles para o inverno 2001 em São Paulo.
Há um ano e meio morando em Nova York, com o marido, Paulo, Caroline foi a sensação da última temporada do prêt-à-porter internacional, participando de 18 desfiles. Do clássico Ralph Lauren ao andrógino look Gucci e na estréia de Tom Ford na direção criativa da linha Rive Gauche na maison Yves Saint Laurent.
Descoberta na era Gisele, Caroline agrada por sua beleza multirracial e, para muitos, é o rosto síntese do terceiro milênio. Inteligente, tranquila e versátil, ela teve sua carreira impulsionada por uma campanha para a Gucci. "É bom profissionalmente ser uma Gucci Girl", diz.
Na segunda campanha Gucci, apareceu nas páginas de todas as publicações de moda com a polêmica foto no deserto em que aparecia aos pés de um homem aparentemente excitado.
"Não fiquei constrangida na hora porque ele não estava com o pênis duro. Acho que foi computador. Na verdade, a foto foi feita em cima de uma mesa em estúdio", revela.
"Eu fotografei sem saber que existia essa idéia de colocar o cara excitado na foto, só soube quando vi o trabalho pronto", diz a modelo, que será a próxima Chanel Girl.
Leia mais notícias sobre a São Paulo Fashion Week
Para a top Caroline Ribeiro, hype das brasileiras acabou
Publicidade
"Essa coisa das modelos brasileiras não existe mais, agora a vez é das belgas. Nós já estamos dentro", diz Caroline Ribeiro, 21, paraense, a primeira modelo a pisar na passarela de Lorenzo Merlino, anteontem à noite, inaugurando a temporada de desfiles para o inverno 2001 em São Paulo.
Há um ano e meio morando em Nova York, com o marido, Paulo, Caroline foi a sensação da última temporada do prêt-à-porter internacional, participando de 18 desfiles. Do clássico Ralph Lauren ao andrógino look Gucci e na estréia de Tom Ford na direção criativa da linha Rive Gauche na maison Yves Saint Laurent.
Descoberta na era Gisele, Caroline agrada por sua beleza multirracial e, para muitos, é o rosto síntese do terceiro milênio. Inteligente, tranquila e versátil, ela teve sua carreira impulsionada por uma campanha para a Gucci. "É bom profissionalmente ser uma Gucci Girl", diz.
Na segunda campanha Gucci, apareceu nas páginas de todas as publicações de moda com a polêmica foto no deserto em que aparecia aos pés de um homem aparentemente excitado.
"Não fiquei constrangida na hora porque ele não estava com o pênis duro. Acho que foi computador. Na verdade, a foto foi feita em cima de uma mesa em estúdio", revela.
"Eu fotografei sem saber que existia essa idéia de colocar o cara excitado na foto, só soube quando vi o trabalho pronto", diz a modelo, que será a próxima Chanel Girl.
Leia mais notícias sobre a São Paulo Fashion Week
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice