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01/02/2001
-
16h47
da Folha Online
O primeiro desfile de hoje da São Paulo Fashion Week mostrou a tradição judaica. Repleto de simbolismos que marcaram a história do povo judeu, o mineiro Ronaldo Fraga colocou na passarela pãezinhos de verdade, mostrou estampas que imitavam marcas de tiro e sangue e criou todo um clima de romantismo e destruição vivido na primeira metade do século.
Romântico, o desfile de Fraga trouxe uma mulher sensual, mas contida. Sem decotes, com vestidos retos e amplos abaixo do joelho e saias godê com cintura baixa. Os laços imensos migraram para os sapatos e lembraram os anos 20.
Os homens, muito masculinos, vieram como muitas listras e o comprimento das calças diminuíram.
Um aspecto de destruição aparece nas roupas com peças recortadas.
A diáspora foi lembrada nos nomes de cristãos novos que serviram como estampas de alguns tecidos.
Entre as cores: o grafite, o preto, telha e o branco encardido predominaram.
O desfile de Ronaldo Fraga agradou e muito o público em todos os aspectos. Não apenas a história de romantismo e da diáspora dos judeus que ele mostrou nas passarelas, mas também a trilha sonora, montada a partir de músicas tradicionais que o público acompanhou com palmas no final.
Leia também:
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Leia mais notícias sobre a São Paulo Fashion Week
Ronaldo Fraga é festejado mostrando história dos judeus
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O primeiro desfile de hoje da São Paulo Fashion Week mostrou a tradição judaica. Repleto de simbolismos que marcaram a história do povo judeu, o mineiro Ronaldo Fraga colocou na passarela pãezinhos de verdade, mostrou estampas que imitavam marcas de tiro e sangue e criou todo um clima de romantismo e destruição vivido na primeira metade do século.
Romântico, o desfile de Fraga trouxe uma mulher sensual, mas contida. Sem decotes, com vestidos retos e amplos abaixo do joelho e saias godê com cintura baixa. Os laços imensos migraram para os sapatos e lembraram os anos 20.
Os homens, muito masculinos, vieram como muitas listras e o comprimento das calças diminuíram.
Um aspecto de destruição aparece nas roupas com peças recortadas.
A diáspora foi lembrada nos nomes de cristãos novos que serviram como estampas de alguns tecidos.
Entre as cores: o grafite, o preto, telha e o branco encardido predominaram.
O desfile de Ronaldo Fraga agradou e muito o público em todos os aspectos. Não apenas a história de romantismo e da diáspora dos judeus que ele mostrou nas passarelas, mas também a trilha sonora, montada a partir de músicas tradicionais que o público acompanhou com palmas no final.
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