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02/02/2001
-
08h41
ERIKA PALOMINO
Colunista da Folha
JACKSON ARAUJO
especial para a Folha de S. Paulo
A coleção do estilista mineiro Ronaldo Fraga foi a cereja dos desfiles de ontem no segundo dia da São Paulo Fashion Week, evento que lança as novas criações outono-inverno de 20 grifes no prédio da Bienal. Ele foi muito bem-vindo e fez um bom contraponto às preocupações comerciais das grandes marcas.
Do seu jeito, mineiramente, ele homenageou a comunidade judaica, inventando -e vestindo- uma história de amor fictícia entre uma jovem judia, Ruth, e seu namorado ortodoxo, Salomão.
Foi o ponto de partida de uma coleção passadista, uma viagem aos elementos da moda dos anos 30, 40 e 50. As estampas serviram de ilustração para a história de Fraga, com pães simbolizando os conflitos universais do homem e um grafismo em vermelho representando tiros no corpo, com sangue escorrendo.
Em passarela lilás com ondas, a marca mineira Patachou fez o segundo desfile de ontem. A estilista Terezinha Santos mostrou coleção simples, desdobrando a tendência anos 80 em peças usáveis em malha de lã e tricôs.
Com 1h40 de atraso, a Zoomp entrou em uma passarela coberta de couro cru. O novo sexy proposto pela stylist Carine Roitfeld veio em passos fortes, com cabelos cacheados e maquiagem metálica. Os melhores momentos foram as jaquetas e casacos de pelúcia, com encaixes de paetê.
A Iódice fechou o segundo dia de desfiles ao som de lounge music. A marca de Valdemar Iódice trouxe uma moda elegante e feminina, de formas e proporções contemporâneas, com um pé fincado nos grafismos.
Leia mais notícias sobre a São Paulo Fashion Week
Ronaldo Fraga homenageia a comunidade judaica em desfile
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Colunista da Folha
JACKSON ARAUJO
especial para a Folha de S. Paulo
A coleção do estilista mineiro Ronaldo Fraga foi a cereja dos desfiles de ontem no segundo dia da São Paulo Fashion Week, evento que lança as novas criações outono-inverno de 20 grifes no prédio da Bienal. Ele foi muito bem-vindo e fez um bom contraponto às preocupações comerciais das grandes marcas.
Do seu jeito, mineiramente, ele homenageou a comunidade judaica, inventando -e vestindo- uma história de amor fictícia entre uma jovem judia, Ruth, e seu namorado ortodoxo, Salomão.
Foi o ponto de partida de uma coleção passadista, uma viagem aos elementos da moda dos anos 30, 40 e 50. As estampas serviram de ilustração para a história de Fraga, com pães simbolizando os conflitos universais do homem e um grafismo em vermelho representando tiros no corpo, com sangue escorrendo.
Em passarela lilás com ondas, a marca mineira Patachou fez o segundo desfile de ontem. A estilista Terezinha Santos mostrou coleção simples, desdobrando a tendência anos 80 em peças usáveis em malha de lã e tricôs.
Com 1h40 de atraso, a Zoomp entrou em uma passarela coberta de couro cru. O novo sexy proposto pela stylist Carine Roitfeld veio em passos fortes, com cabelos cacheados e maquiagem metálica. Os melhores momentos foram as jaquetas e casacos de pelúcia, com encaixes de paetê.
A Iódice fechou o segundo dia de desfiles ao som de lounge music. A marca de Valdemar Iódice trouxe uma moda elegante e feminina, de formas e proporções contemporâneas, com um pé fincado nos grafismos.
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