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05/06/2002
-
11h26
da Folha de S. Paulo
A impressora Kodak PPM200, que foi apresentada na última Fenasoft, em abril, traz recursos que prometem ajudar na produção caseira de fotografias. Feita pela Lexmark, a máquina traz um visor de cristal líquido embutido e permite imprimir e editar imagens sem a necessidade de um computador.
A PPM200, que tem resolução máxima de 1.200x1.200 ppp (pontos por polegada), também traz entradas para cartões de memória do tipo SmartMedia ou CompactFlash, que são bastante usados em câmeras fotográficas digitais.
A configuração poderia ser mais fácil: para instalar a impressora em computadores com sistema Windows XP, o usuário precisa seguir um guia com 22 etapas (www.lexmark.com/US/support/kodak/xpinstall.html).
Além disso, a PPM200 vem sem o cabo USB necessário para ligá-la a um computador, o que é inadmissível em se tratando de uma impressora que custa R$ 700 (www.kodak.com.br ou tel. 0800 15-0000). Caso queira adquirir um pacote com 15 folhas de papel fotográfico, o usuário precisa desembolsar R$ 34.
Depois de inserir um cartão de memória na impressora, as fotos gravadas aparecem no visor embutido, que é colorido e mede 2 polegadas. O usuário pode aparar e girar as fotos, colocar molduras ou legendas e retocar a sua luminosidade sem recorrer ao PC.
A máquina também oferece boas opções de impressão: é possível dispor as fotos de 20 maneiras diferentes, o que ajuda a fazer economia de suprimentos.
Com esse recurso, é possível imprimir automaticamente todas as fotos contidas num cartão de memória em apenas duas páginas —e depois só gastar tinta com as melhores delas.
Troca de cartuchos
A Kodak PPM200 usa um sistema de cartuchos intercambiáveis. Ao imprimir imagens, o usuário deve inserir os cartuchos de tinta Color e Photo, mas, para gerar textos, é preciso substituir manualmente o cartucho Photo pelo Black.
Isso ajuda a evitar o desperdício de tinta fotográfica, mas pode irritar quem costuma alternar a produção de textos e imagens no dia-a-dia.
Economizar os cartuchos é importante, pois eles são caros -segundo a Kodak, cada um custa aproximadamente R$ 100.
A máquina oferece ótima resolução: impressões feitas com papel especial lembram fotografias convencionais. O resultado final é comparável ao obtido com impressoras topo de linha de outros fabricantes. Nos Estados Unidos, a Kodak já lançou um modelo mais sofisticado (PPM215), que usa um cartucho com seis tintas.
A principal fraqueza da PPM200 é sua lentidão: no ajuste de maior qualidade (1.200 ppp e papel fotográfico), a impressão de uma fotografia tamanho A4 chega a demorar 19 minutos.
Durante o processo, a impressora fica lenta, prejudicando o uso do visor embutido.
Os controles de resolução da Kodak apresentam um conflito. Quando a máquina imprime um documento a partir do computador, usa os ajustes de impressão do Windows mesmo que o usuário tenha selecionado manualmente outra opção no painel da máquina.
Leia também:
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Custo com cartuchos também conta
Máquina edita fotos sem precisar do PC
Tutoriais Veja mais na seção Dicas & Truques
Impressora edita fotos em visor embutido sem precisar do PC
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A impressora Kodak PPM200, que foi apresentada na última Fenasoft, em abril, traz recursos que prometem ajudar na produção caseira de fotografias. Feita pela Lexmark, a máquina traz um visor de cristal líquido embutido e permite imprimir e editar imagens sem a necessidade de um computador.
A PPM200, que tem resolução máxima de 1.200x1.200 ppp (pontos por polegada), também traz entradas para cartões de memória do tipo SmartMedia ou CompactFlash, que são bastante usados em câmeras fotográficas digitais.
A configuração poderia ser mais fácil: para instalar a impressora em computadores com sistema Windows XP, o usuário precisa seguir um guia com 22 etapas (www.lexmark.com/US/support/kodak/xpinstall.html).
Além disso, a PPM200 vem sem o cabo USB necessário para ligá-la a um computador, o que é inadmissível em se tratando de uma impressora que custa R$ 700 (www.kodak.com.br ou tel. 0800 15-0000). Caso queira adquirir um pacote com 15 folhas de papel fotográfico, o usuário precisa desembolsar R$ 34.
Depois de inserir um cartão de memória na impressora, as fotos gravadas aparecem no visor embutido, que é colorido e mede 2 polegadas. O usuário pode aparar e girar as fotos, colocar molduras ou legendas e retocar a sua luminosidade sem recorrer ao PC.
A máquina também oferece boas opções de impressão: é possível dispor as fotos de 20 maneiras diferentes, o que ajuda a fazer economia de suprimentos.
Com esse recurso, é possível imprimir automaticamente todas as fotos contidas num cartão de memória em apenas duas páginas —e depois só gastar tinta com as melhores delas.
Troca de cartuchos
A Kodak PPM200 usa um sistema de cartuchos intercambiáveis. Ao imprimir imagens, o usuário deve inserir os cartuchos de tinta Color e Photo, mas, para gerar textos, é preciso substituir manualmente o cartucho Photo pelo Black.
Isso ajuda a evitar o desperdício de tinta fotográfica, mas pode irritar quem costuma alternar a produção de textos e imagens no dia-a-dia.
Economizar os cartuchos é importante, pois eles são caros -segundo a Kodak, cada um custa aproximadamente R$ 100.
A máquina oferece ótima resolução: impressões feitas com papel especial lembram fotografias convencionais. O resultado final é comparável ao obtido com impressoras topo de linha de outros fabricantes. Nos Estados Unidos, a Kodak já lançou um modelo mais sofisticado (PPM215), que usa um cartucho com seis tintas.
A principal fraqueza da PPM200 é sua lentidão: no ajuste de maior qualidade (1.200 ppp e papel fotográfico), a impressão de uma fotografia tamanho A4 chega a demorar 19 minutos.
Durante o processo, a impressora fica lenta, prejudicando o uso do visor embutido.
Os controles de resolução da Kodak apresentam um conflito. Quando a máquina imprime um documento a partir do computador, usa os ajustes de impressão do Windows mesmo que o usuário tenha selecionado manualmente outra opção no painel da máquina.
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