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06/06/2002
-
12h25
da Folha Online
Internautas norte-americanos que quiserem receber mensagens de outros serviços de e-mail na caixa postal do Hotmail terão de pagar US$ 19,95 ao ano para o portal MSN, que administra o webmail, a partir do próximo dia 16 de julho.
O valor pago é pela assinatura do serviço "MSN Extra Storage", que também oferece mais espaço para guardar e-mails —10 Mbytes, em vez dos 2 MBytes oferecidos gratuitamente. Essa será a única forma de usar o recurso Recuperação de e-mail POP, que centraliza a recepção de mensagens das várias contas de e-mail do internauta.
No Brasil, essa ferramenta extra será extinta a partir do mesmo dia, e só volta a funcionar quando for lançado no país o serviço pago do Hotmail. Segundo a assessoria local do portal MSN, ainda não há previsão de lançamento do MSN Extra Storage no país. Os recursos básicos e gratuitos do Hotmail brasileiro, no entanto, continuam a funcionar normalmente.
Além de mais espaço, o webmail pago da Microsoft também não exige que o internauta acesse sua caixa postal de 30 em 30 dias, no máximo —condição de uso do Hotmail gratuito.
"Com 110 milhões de usuários do Hotmail, a MSN precisa levantar receita para manter seus serviços", disse Parul Shah, gerente de produto do portal da Microsoft, ao site norte-americano MSNBC, uma joint-venture entre a empresa de Bill Gates e a rede de notícias local ABC.
O anúncio do portal da Microsoft é mais uma dose homeopática do fim dos serviços gratuitos na internet. O Hotmail é apenas um que começou a cobrar por serviços adicionais —no mês passado, o Yahoo! também começou a cobrar taxas nos Estados Unidos para recursos semelhantes.
Hotmail vai cobrar para captar mensagens de outros webmails
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Internautas norte-americanos que quiserem receber mensagens de outros serviços de e-mail na caixa postal do Hotmail terão de pagar US$ 19,95 ao ano para o portal MSN, que administra o webmail, a partir do próximo dia 16 de julho.
O valor pago é pela assinatura do serviço "MSN Extra Storage", que também oferece mais espaço para guardar e-mails —10 Mbytes, em vez dos 2 MBytes oferecidos gratuitamente. Essa será a única forma de usar o recurso Recuperação de e-mail POP, que centraliza a recepção de mensagens das várias contas de e-mail do internauta.
No Brasil, essa ferramenta extra será extinta a partir do mesmo dia, e só volta a funcionar quando for lançado no país o serviço pago do Hotmail. Segundo a assessoria local do portal MSN, ainda não há previsão de lançamento do MSN Extra Storage no país. Os recursos básicos e gratuitos do Hotmail brasileiro, no entanto, continuam a funcionar normalmente.
Além de mais espaço, o webmail pago da Microsoft também não exige que o internauta acesse sua caixa postal de 30 em 30 dias, no máximo —condição de uso do Hotmail gratuito.
"Com 110 milhões de usuários do Hotmail, a MSN precisa levantar receita para manter seus serviços", disse Parul Shah, gerente de produto do portal da Microsoft, ao site norte-americano MSNBC, uma joint-venture entre a empresa de Bill Gates e a rede de notícias local ABC.
O anúncio do portal da Microsoft é mais uma dose homeopática do fim dos serviços gratuitos na internet. O Hotmail é apenas um que começou a cobrar por serviços adicionais —no mês passado, o Yahoo! também começou a cobrar taxas nos Estados Unidos para recursos semelhantes.
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