Publicidade
Publicidade
13/06/2002
-
17h53
da Folha Online
Apareceu na internet a primeira praga virtual capaz de infectar imagens. Embora não tenha uma disseminação rápida, o vírus Perrun preocupa os especialistas de segurança devido à popularidade da troca de fotos por e-mail.
Descoberto pela McAfee, o verme inclui códigos maliciosos em arquivos do tipo JPG, um dos mais populares da internet. Os arquivos de imagens eram considerados seguros —até agora, não havia registro de nenhum vírus que utilizasse imagens para se espalhar.
A maioria das pragas virtuais chegava por e-mail como arquivos executáveis (.EXE) ou então mascarada na forma de documento, imagem ou música com a extensão .VBS, scripts de Visual Basic, praticamente programas executáveis.
Perigo mais próximo
Embora o Perrun seja pouco perigoso —ele chega por e-mail, com um anexo .EXE, tradicional transmissor de vírus por e-mail—, o perigo de infectar o computador com arquivos comuns está agora mais próximo.
Especialistas recomendam que internautas evitem abrir arquivos executáveis que chegam por e-mail. Mesmo assim, se o usuário incauto decidir abrir o arquivo-isca do Perrun, o vírus gravará um componente de extração do disco rígido.
Esse componente infecta cada imagem JPG que o usuário acessar —seja na internet, seja no seu próprio computador. Como esse é o único efeito colateral do vírus, ele é difícil de detectar.
O Perrun é um balão de ensaio. Abre precedente para que outras pragas surjam na internet e causem dores de cabeça com métodos novos.
Ele preocupa. Se até hoje, depois de quase sete anos de internet comercial, muitos usuários ainda têm dificuldades em evitar vírus em arquivos executáveis por e-mail, terão agora de refinar ainda mais o bom senso para evitar vírus em arquivos até agora considerados inofensivos.
Vírus? Defenda-se deles com Dicas & Truques
Descoberto primeiro vírus de computador que infecta imagens
Publicidade
Apareceu na internet a primeira praga virtual capaz de infectar imagens. Embora não tenha uma disseminação rápida, o vírus Perrun preocupa os especialistas de segurança devido à popularidade da troca de fotos por e-mail.
Descoberto pela McAfee, o verme inclui códigos maliciosos em arquivos do tipo JPG, um dos mais populares da internet. Os arquivos de imagens eram considerados seguros —até agora, não havia registro de nenhum vírus que utilizasse imagens para se espalhar.
A maioria das pragas virtuais chegava por e-mail como arquivos executáveis (.EXE) ou então mascarada na forma de documento, imagem ou música com a extensão .VBS, scripts de Visual Basic, praticamente programas executáveis.
Perigo mais próximo
Embora o Perrun seja pouco perigoso —ele chega por e-mail, com um anexo .EXE, tradicional transmissor de vírus por e-mail—, o perigo de infectar o computador com arquivos comuns está agora mais próximo.
Especialistas recomendam que internautas evitem abrir arquivos executáveis que chegam por e-mail. Mesmo assim, se o usuário incauto decidir abrir o arquivo-isca do Perrun, o vírus gravará um componente de extração do disco rígido.
Esse componente infecta cada imagem JPG que o usuário acessar —seja na internet, seja no seu próprio computador. Como esse é o único efeito colateral do vírus, ele é difícil de detectar.
O Perrun é um balão de ensaio. Abre precedente para que outras pragas surjam na internet e causem dores de cabeça com métodos novos.
Ele preocupa. Se até hoje, depois de quase sete anos de internet comercial, muitos usuários ainda têm dificuldades em evitar vírus em arquivos executáveis por e-mail, terão agora de refinar ainda mais o bom senso para evitar vírus em arquivos até agora considerados inofensivos.
Vírus? Defenda-se deles com Dicas & Truques
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas