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15/08/2000
-
12h44
da France Presse, em Miami
A Universidade Estatal da Flórida (FSU) adquiriu esta semana um supercomputador para prever furacões, um derivado tecnológico do Deep Blue - computador que venceu em 1997 o campeão mundial de xadrez Gary Kasparov -, anunciou hoje a FSU.
O computador, o maior do mundo de propriedade de uma universidade, é 8.000 vezes mais potente do que um simples PC e tem uma capacidade de armazenamento cinco vezes maior que a da biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Seu custo é de US$ 8 milhões.
A máquina permitirá aos pesquisadores da universidade prever com maior precisão as trajetórias de futuros furacões, com o objetivo de guiar corretamente os moradores das zonas afetadas para locais seguros.
Seu objetivo é evitar cálculos errados, como os que ocorreram no ano passado com o furacão Floyd, que ameaçou o Estado da Flórida - provocando evacuações em massa e engarrafamentos gigantes nas autopistas -, mas se dirigiu para o norte, afetando especialmente a Carolina do Norte.
A FSU anunciou ainda que compartilhará suas pesquisas com o Centro Nacional de Furacões de Miami.
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IBM desenvolve o mais avançado computador quântico do mundo
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Universidade da Flórida compra supercomputador para prever furacões
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A Universidade Estatal da Flórida (FSU) adquiriu esta semana um supercomputador para prever furacões, um derivado tecnológico do Deep Blue - computador que venceu em 1997 o campeão mundial de xadrez Gary Kasparov -, anunciou hoje a FSU.
O computador, o maior do mundo de propriedade de uma universidade, é 8.000 vezes mais potente do que um simples PC e tem uma capacidade de armazenamento cinco vezes maior que a da biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Seu custo é de US$ 8 milhões.
A máquina permitirá aos pesquisadores da universidade prever com maior precisão as trajetórias de futuros furacões, com o objetivo de guiar corretamente os moradores das zonas afetadas para locais seguros.
Seu objetivo é evitar cálculos errados, como os que ocorreram no ano passado com o furacão Floyd, que ameaçou o Estado da Flórida - provocando evacuações em massa e engarrafamentos gigantes nas autopistas -, mas se dirigiu para o norte, afetando especialmente a Carolina do Norte.
A FSU anunciou ainda que compartilhará suas pesquisas com o Centro Nacional de Furacões de Miami.
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