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19/07/2002
-
14h08
da Folha Online
Quem acha as obras de Salvador Dali surrealistas precisa ver a nova engenhoca de cientistas britânicos, que desenvolveram em Cambridge uma tela de TV flexível, de plástico, fina como uma folha de papel, capaz de exibir imagens dinâmicas em cores.
A tecnologia começou a aparecer em 1989, quando pesquisadores da universidade criaram um material plástico que emitia luz amarelada quando submetido a uma corrente elétrica.
Durante a década passada, com um pouco mais de esforço, eles conseguiram alterar o composto para que ele fosse capaz de emitir luz azul e vermelha —estava criado o monitor flexível.
O mercado para as telas emissoras de luz —que podem inclusive substituir o papel nos próximos anos— deve crescer de US$ 20 milhões em 2000 para mais de US$ 3 bilhões em 2005, e as telas conhecidas por LEP (Light Emitting Polymer) ou PEL (Polímero Emissor de Luz) devem abocanhar a maior fatia do setor.
com agências internacionais
Cientistas britânicos desenvolvem tela flexível para TVs
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Quem acha as obras de Salvador Dali surrealistas precisa ver a nova engenhoca de cientistas britânicos, que desenvolveram em Cambridge uma tela de TV flexível, de plástico, fina como uma folha de papel, capaz de exibir imagens dinâmicas em cores.
A tecnologia começou a aparecer em 1989, quando pesquisadores da universidade criaram um material plástico que emitia luz amarelada quando submetido a uma corrente elétrica.
Durante a década passada, com um pouco mais de esforço, eles conseguiram alterar o composto para que ele fosse capaz de emitir luz azul e vermelha —estava criado o monitor flexível.
O mercado para as telas emissoras de luz —que podem inclusive substituir o papel nos próximos anos— deve crescer de US$ 20 milhões em 2000 para mais de US$ 3 bilhões em 2005, e as telas conhecidas por LEP (Light Emitting Polymer) ou PEL (Polímero Emissor de Luz) devem abocanhar a maior fatia do setor.
com agências internacionais
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