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19/09/2002
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12h33
Enganam-se os empregadores que acham que seus funcionários desperdiçam a maior parte de seu tempo navegando por sites pornográficos ou de apostas.
Um estudo da Websense revela que os sites mais visitados entre as 9h e 17h são os de notícias e comércio eletrônico. E mais: considera notícias uma das maiores fontes de vício disponíveis na web.
O levantamento da empresa revelou que 24% dos trabalhadores costumam visitar sites de comércio eletrônico. Outros 23% deles disseram que consideram as notícias o conteúdo que mais vicia na internet, contra 18% que mencionaram a pornografia. Apenas 8% que citaram os sites de jogos de azar e 6% falaram dos leilões on-line.
"Há algum tempo, a maior parte dos abusos envolvia sites de pornografia e apostas, mas agora temos mais tempo gasto em sites de compras e notícias", disse Harold Kester, vice-presidente de tecnologia da Websense, de San Diego.
Mas os padrões e o uso da internet entre os trabalhadores não refletem as preocupações dos empregadores. A maioria dos trabalhadores ouvidos —67%— disse estar autorizada a usar conexões de internet para ler notícias. Mais de 35% têm acesso a sites de compras e leilões e a apenas 2% estão autorizados a visitar sites de jogos de azar e de pornografia.
A Websense produz software para monitorar a navegação de funcionários e impedir —ou ao menos restringir— o acesso a sites que reduzam a produtividade no trabalho.
com Reuters
Internautas trocam sites pornô por notícias durante o trabalho
da Folha OnlineEnganam-se os empregadores que acham que seus funcionários desperdiçam a maior parte de seu tempo navegando por sites pornográficos ou de apostas.
Um estudo da Websense revela que os sites mais visitados entre as 9h e 17h são os de notícias e comércio eletrônico. E mais: considera notícias uma das maiores fontes de vício disponíveis na web.
O levantamento da empresa revelou que 24% dos trabalhadores costumam visitar sites de comércio eletrônico. Outros 23% deles disseram que consideram as notícias o conteúdo que mais vicia na internet, contra 18% que mencionaram a pornografia. Apenas 8% que citaram os sites de jogos de azar e 6% falaram dos leilões on-line.
"Há algum tempo, a maior parte dos abusos envolvia sites de pornografia e apostas, mas agora temos mais tempo gasto em sites de compras e notícias", disse Harold Kester, vice-presidente de tecnologia da Websense, de San Diego.
Mas os padrões e o uso da internet entre os trabalhadores não refletem as preocupações dos empregadores. A maioria dos trabalhadores ouvidos —67%— disse estar autorizada a usar conexões de internet para ler notícias. Mais de 35% têm acesso a sites de compras e leilões e a apenas 2% estão autorizados a visitar sites de jogos de azar e de pornografia.
A Websense produz software para monitorar a navegação de funcionários e impedir —ou ao menos restringir— o acesso a sites que reduzam a produtividade no trabalho.
com Reuters
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