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23/09/2002
-
13h51
O Google deu mais um passo em direção ao seu ingresso em novos mercados. Esta semana, apresentou a versão beta de sua nova ferramenta de buscas na web. Agora, o site traz atualizações de notícias de 4.000 publicações de todo o mundo, contra 150 veículos buscados por hora anteriormente.
Marissa Mayer, gerente de produtos do Google, disse que a ferramenta leva sua tecnologia de busca à categoria específica de notícias.
"Do ponto de vista do leitor, isso pode modificar hábitos de leitura porque normalmente você escolhe uma fonte e uma história que lhe interessa", disse Marissa, responsável pelo desenvolvimento (de nove meses) da ferramenta juntamente com outros cinco engenheiros.
O site de busca de notícias combina jornais nacionais e regionais de todo o mundo. Depois ele seleciona os artugos por tópico e faz uma lista com os mais lidos, baseado na combinação de três coisas: data, credibilidades da fonte e número de veículos que publicaram histórias relacionadas àquela notícia.
Segundo Marissa, o site não hospeda o conteúdo, mas oferece links para as páginas das publicações. Além disso, a nova ferramenta integra uma série de serviços do Google, que ganharam popularidade devido a sua facilidade de listar os resultados da busca conforme sua importância.
Por enquanto, o Google não planeja vender anúncios nas páginas de notícias. Mas isso deve acontecer assim que a companhia lançar a versão final do serviço, ainda sem data definida. Marissa disse que o serviço ainda está em fase de teste e precisa mostrar-se bom para então ganhar publicidade.
Google leva ferramenta de busca para sites de notícias
da Folha OnlineO Google deu mais um passo em direção ao seu ingresso em novos mercados. Esta semana, apresentou a versão beta de sua nova ferramenta de buscas na web. Agora, o site traz atualizações de notícias de 4.000 publicações de todo o mundo, contra 150 veículos buscados por hora anteriormente.
Marissa Mayer, gerente de produtos do Google, disse que a ferramenta leva sua tecnologia de busca à categoria específica de notícias.
"Do ponto de vista do leitor, isso pode modificar hábitos de leitura porque normalmente você escolhe uma fonte e uma história que lhe interessa", disse Marissa, responsável pelo desenvolvimento (de nove meses) da ferramenta juntamente com outros cinco engenheiros.
O site de busca de notícias combina jornais nacionais e regionais de todo o mundo. Depois ele seleciona os artugos por tópico e faz uma lista com os mais lidos, baseado na combinação de três coisas: data, credibilidades da fonte e número de veículos que publicaram histórias relacionadas àquela notícia.
Segundo Marissa, o site não hospeda o conteúdo, mas oferece links para as páginas das publicações. Além disso, a nova ferramenta integra uma série de serviços do Google, que ganharam popularidade devido a sua facilidade de listar os resultados da busca conforme sua importância.
Por enquanto, o Google não planeja vender anúncios nas páginas de notícias. Mas isso deve acontecer assim que a companhia lançar a versão final do serviço, ainda sem data definida. Marissa disse que o serviço ainda está em fase de teste e precisa mostrar-se bom para então ganhar publicidade.
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