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06/01/2003
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11h18
Você não recebe um aumento salarial há tempos? Pois saiba que um dos motivos por trás disso pode ser a quantidade absurda de e-mails comerciais indesejados que chegam diariamente nas caixas de correio eletrônico da sua empresa. Um estudo da Ferris Research revelou que esses e-mails, mais conhecidos como spam, custam US$ 8,9 bilhões às corporações dos EUA anualmente.
Na Europa, segundo o estudo, os e-mails não solicitados consomem US$ 2,5 bilhões por ano.
Marten Nelson, analista da Ferris Research, diz que embora a maioria dos e-mails contendo spam seja apagada em questão de segundos, muitas vezes, o usuário perde tempo clicando e abrindo a mensagem. Além disso, procurar um e-mail legítimo que foi apagado por engano --por conta do monte de spam-- também consome muito tempo, afirma Nelson.
Considerando que o usuário perca em média 4,4 segundos com cada mensagem, o prejuízo chega a US$ 4 bilhões em tempo produtivo jogado fora nas empresas dos EUA a cada ano. Outros US$ 3,7 bilhões são perdidos por empresas que têm que comprar servidores mais potentes e maior largura de banda para suportar a grande quantidade de e-mails.
De acordo com o estudo, o restante das perdas é atribuído ao tempo gasto pelas empresas que precisam dar suporte técnico para os usuários mais afetados pelas mensagens indesejadas.
Nelson explica que as perdas são menores na Europa porque lá a atividade ainda não representa um problema tão grande. Porém, em breve, os custos com o spam móvel terão que ser incluídos nesses cálculos. Isso porque esse é um problema que vem ganhando força conforme as mensagens de texto se tornam mais populares naquela região.
Spam custa US$ 8,9 bilhões às empresas nos EUA, diz estudo
da Folha OnlineVocê não recebe um aumento salarial há tempos? Pois saiba que um dos motivos por trás disso pode ser a quantidade absurda de e-mails comerciais indesejados que chegam diariamente nas caixas de correio eletrônico da sua empresa. Um estudo da Ferris Research revelou que esses e-mails, mais conhecidos como spam, custam US$ 8,9 bilhões às corporações dos EUA anualmente.
Na Europa, segundo o estudo, os e-mails não solicitados consomem US$ 2,5 bilhões por ano.
Marten Nelson, analista da Ferris Research, diz que embora a maioria dos e-mails contendo spam seja apagada em questão de segundos, muitas vezes, o usuário perde tempo clicando e abrindo a mensagem. Além disso, procurar um e-mail legítimo que foi apagado por engano --por conta do monte de spam-- também consome muito tempo, afirma Nelson.
Considerando que o usuário perca em média 4,4 segundos com cada mensagem, o prejuízo chega a US$ 4 bilhões em tempo produtivo jogado fora nas empresas dos EUA a cada ano. Outros US$ 3,7 bilhões são perdidos por empresas que têm que comprar servidores mais potentes e maior largura de banda para suportar a grande quantidade de e-mails.
De acordo com o estudo, o restante das perdas é atribuído ao tempo gasto pelas empresas que precisam dar suporte técnico para os usuários mais afetados pelas mensagens indesejadas.
Nelson explica que as perdas são menores na Europa porque lá a atividade ainda não representa um problema tão grande. Porém, em breve, os custos com o spam móvel terão que ser incluídos nesses cálculos. Isso porque esse é um problema que vem ganhando força conforme as mensagens de texto se tornam mais populares naquela região.
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