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24/01/2003
-
17h13
Empresas de tecnologia dos Estados Unidos disseram que vão combater os esforços do governo norte-americano para exigir proteção a direitos autorais em computadores, gravadores de CDs e outros dispositivos.
As companhias, entre as quais estão a Apple Computer, Microsoft, Dell Computer e Intel, prometeram encontrar uma solução própria para o problema e disseram que, embora apóiem a causa --e estejam comprometidas com o desenvolvimento de métodos de proteção anti-pirataria-- não querem que o Congresso dos Estados Unidos dite que métodos devem ser usados.
Os estúdios cinematográficos e outras empresas de mídia vêm pressionando o Congresso a impedir a cópia digital descontrolada de seus produtos e em alguns casos acusaram provedores de acesso à internet e outras empresas de lucrarem com essa pirataria.
O senador Ernest Hollings, da Carolina do Sul, apresentou no ano passado um projeto de lei que exige que empresas de tecnologia incluam recursos antipirataria em seus produtos, o que causou alarme em todo o setor.
Hollings não decidiu se voltará a apresentar o projeto este ano, disse um assessor.
Em um hotel perto da Casa Branca, empresas de tecnologia, associações setoriais e diversos grupos de defesa do consumidor anunciaram a formação de um grupo chamado Alliance For Digital Progress, para combater o projeto de lei de Hollings ou quaisquer esforços semelhantes.
O principal lobby da indústria cinematográfica lançou comunicado afirmando que as duas partes realizaram conversações privadas e rejeitou o tom de conflito adotado pela coalizão.
Muitas das empresas e associações envolvidas, entre as quais a Business Software Alliance, que combate a pirataria, anunciaram um entendimento semelhante com as gravadoras na semana passada.
com agências internacionais
Empresas de tecnologia querem governo fora da caça à pirataria
da Folha OnlineEmpresas de tecnologia dos Estados Unidos disseram que vão combater os esforços do governo norte-americano para exigir proteção a direitos autorais em computadores, gravadores de CDs e outros dispositivos.
As companhias, entre as quais estão a Apple Computer, Microsoft, Dell Computer e Intel, prometeram encontrar uma solução própria para o problema e disseram que, embora apóiem a causa --e estejam comprometidas com o desenvolvimento de métodos de proteção anti-pirataria-- não querem que o Congresso dos Estados Unidos dite que métodos devem ser usados.
Os estúdios cinematográficos e outras empresas de mídia vêm pressionando o Congresso a impedir a cópia digital descontrolada de seus produtos e em alguns casos acusaram provedores de acesso à internet e outras empresas de lucrarem com essa pirataria.
O senador Ernest Hollings, da Carolina do Sul, apresentou no ano passado um projeto de lei que exige que empresas de tecnologia incluam recursos antipirataria em seus produtos, o que causou alarme em todo o setor.
Hollings não decidiu se voltará a apresentar o projeto este ano, disse um assessor.
Em um hotel perto da Casa Branca, empresas de tecnologia, associações setoriais e diversos grupos de defesa do consumidor anunciaram a formação de um grupo chamado Alliance For Digital Progress, para combater o projeto de lei de Hollings ou quaisquer esforços semelhantes.
O principal lobby da indústria cinematográfica lançou comunicado afirmando que as duas partes realizaram conversações privadas e rejeitou o tom de conflito adotado pela coalizão.
Muitas das empresas e associações envolvidas, entre as quais a Business Software Alliance, que combate a pirataria, anunciaram um entendimento semelhante com as gravadoras na semana passada.
com agências internacionais
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