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12/02/2003
-
11h53
da Folha de S.Paulo
Rumando contra a vertente atual dos jogos que valorizam o modo multijogador, Unreal 2 The Awakening foi desenvolvido para ser um game cuja diversão está em jogá-lo sozinho.
Por essa razão, Unreal 2 não permite jogar em rede ou com outros jogadores pela internet, recurso que deixa a cargo de Unreal Tournament 2003, da Epic Games e da Legend Entertainment.
Unreal 2 coloca o jogador na pele do ex-fuzileiro John Dalton, designado para patrulhar uma fronteira do espaço e que, certo dia, tem sua rotina alterada por um pedido de ajuda. A partir daí, desenrolam-se as missões, ambientadas em diferentes planetas.
A variedade das missões, aliás, é uma das características marcantes de Unreal 2: o jogador vai explorar florestas tropicais, luas congeladas e até mesmo túneis vivos de um mundo subterrâneo. Cada um desses lugares traz diferentes inimigos, o que não deixa o game cair na repetição.
A inteligência artificial desafia as suas habilidades, uma vez que os oponentes, além de possuírem uma ótima mira, protegem-se em obstáculos e até mesmo esquivam-se das investidas do jogador. Cada uma das armas de John Dalton possui um disparo principal e outro secundário, o que ajuda a dar conta de tantas ameaças.
Outro quesito marcante é a qualidade dos gráficos, com efeitos visuais bonitos e texturas perfeitas na reprodução dos ambientes espaciais hostis. Unreal 2 tem, sem dúvida, gráficos entre os melhores da atualidade e exige um Pentium 3 de 733 MHz, 256 MB de RAM, 3 GB de espaço em disco, placa aceleradora 3D de 32 Mbytes e Windows.
Embora não seja revolucionário, Unreal II (R$ 99) cumpre a promessa de boa opção para quem gosta de se divertir sozinho.
Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com
Especial
Defenda-se dos vírus com Dicas & Truques
Unreal 2 é game para jogadores que dispensam disputar em rede
THÉO AZEVEDOda Folha de S.Paulo
Rumando contra a vertente atual dos jogos que valorizam o modo multijogador, Unreal 2 The Awakening foi desenvolvido para ser um game cuja diversão está em jogá-lo sozinho.
Por essa razão, Unreal 2 não permite jogar em rede ou com outros jogadores pela internet, recurso que deixa a cargo de Unreal Tournament 2003, da Epic Games e da Legend Entertainment.
Unreal 2 coloca o jogador na pele do ex-fuzileiro John Dalton, designado para patrulhar uma fronteira do espaço e que, certo dia, tem sua rotina alterada por um pedido de ajuda. A partir daí, desenrolam-se as missões, ambientadas em diferentes planetas.
A variedade das missões, aliás, é uma das características marcantes de Unreal 2: o jogador vai explorar florestas tropicais, luas congeladas e até mesmo túneis vivos de um mundo subterrâneo. Cada um desses lugares traz diferentes inimigos, o que não deixa o game cair na repetição.
A inteligência artificial desafia as suas habilidades, uma vez que os oponentes, além de possuírem uma ótima mira, protegem-se em obstáculos e até mesmo esquivam-se das investidas do jogador. Cada uma das armas de John Dalton possui um disparo principal e outro secundário, o que ajuda a dar conta de tantas ameaças.
Outro quesito marcante é a qualidade dos gráficos, com efeitos visuais bonitos e texturas perfeitas na reprodução dos ambientes espaciais hostis. Unreal 2 tem, sem dúvida, gráficos entre os melhores da atualidade e exige um Pentium 3 de 733 MHz, 256 MB de RAM, 3 GB de espaço em disco, placa aceleradora 3D de 32 Mbytes e Windows.
Embora não seja revolucionário, Unreal II (R$ 99) cumpre a promessa de boa opção para quem gosta de se divertir sozinho.
Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com
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