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14/02/2003
-
11h03
A indústria da música vai focar sua campanha anti-pirataria nas grandes empresas dos Estados Unidos, Europa e Ásia, alertando-as para o fato de que seus funcionários estão violando leis ao baixar músicas em horário de serviço, a partir dos computadores corporativos.
A IFPI (International Federation of the Phonographic Industry), grupo de comércio mundial que representa as principais gravadoras do mercado, disse que começou a distribuir panfletos para milhares de companhias, ressaltando as ameaças legais e tecnológicas implicadas no acesso de funcionários a redes de compartilhamento de arquivos.
"Ficamos surpresos ao verificar que os serviços P2P (peer-to-peer) estão sendo acessados por muitos computadores em redes corporativas", disse Allen Dixon, conselheiro da IFPI.
Para a associação, o P2P é responsável por boa parte do declínio nas vendas de música nos últimos dois anos. Redes de compartilhamento de arquivos, como Kazaa e Morpheus, atraem milhões de consumidores por dia, que trocam todos os tipos de músicas, filmes e software.
Como os computadores corporativos normalmente estão conectados em redes com internet rápida e têm muito espaço para armazenamento --duas características essenciais para o download de grandes arquivos--, eles acabam sendo amplamente usados para essa finalidade.
Os especialistas em TI (tecnologia da informação) dizem que esse tipo de conexão reduz muito a velocidade das redes, além de deixá-las vulneráveis a vírus e invasões de hackers.
Indústria da música foca campanha anti-pirataria em empresas
da Folha OnlineA indústria da música vai focar sua campanha anti-pirataria nas grandes empresas dos Estados Unidos, Europa e Ásia, alertando-as para o fato de que seus funcionários estão violando leis ao baixar músicas em horário de serviço, a partir dos computadores corporativos.
A IFPI (International Federation of the Phonographic Industry), grupo de comércio mundial que representa as principais gravadoras do mercado, disse que começou a distribuir panfletos para milhares de companhias, ressaltando as ameaças legais e tecnológicas implicadas no acesso de funcionários a redes de compartilhamento de arquivos.
"Ficamos surpresos ao verificar que os serviços P2P (peer-to-peer) estão sendo acessados por muitos computadores em redes corporativas", disse Allen Dixon, conselheiro da IFPI.
Para a associação, o P2P é responsável por boa parte do declínio nas vendas de música nos últimos dois anos. Redes de compartilhamento de arquivos, como Kazaa e Morpheus, atraem milhões de consumidores por dia, que trocam todos os tipos de músicas, filmes e software.
Como os computadores corporativos normalmente estão conectados em redes com internet rápida e têm muito espaço para armazenamento --duas características essenciais para o download de grandes arquivos--, eles acabam sendo amplamente usados para essa finalidade.
Os especialistas em TI (tecnologia da informação) dizem que esse tipo de conexão reduz muito a velocidade das redes, além de deixá-las vulneráveis a vírus e invasões de hackers.
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