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14/03/2003
-
14h31
FRANCISCO MADUREIRA
Editor de Informática da Folha Online, em Hanover
Ao visitar uma feira internacional como a Cebit, você corre o risco de encontrar no caminho um guru como John "Maddog" Hall, presidente da Linux International e um dos mais renomados especialistas no sistema operacional Linux, uma alternativa ao Windows, da Microsoft, e símbolo de um movimento maior, o do software livre.
Durante mais de duas horas de espera no aeroporto de Frankfurt, rumo a Hanover, Hall falou sobre sua participação na feira e também contou algumas fofocas do mundo Linux.
As empresas que vieram à Alemanha para apresentar as novidades do pinguim ficaram divididas este ano em dois estandes coletivos. Entre os corredores, a língua oficial é o inglês, mas os sotaques revelam nacionalidades das mais variadas.
"A vantagem de vir a uma feira como a Cebit é essa, dar apoio a diversos países que têm procurado o software livre", conta Hall, já em seu estande, no pavilhão 3, enquanto conversa com um rapaz de Marrocos interessado no sistema operacional.
Na semana que vem, Hall ministra duas conferências sobre Linux na feira de Hanover.
Cebit, o inferno
Este é o sétimo ano consecutivo de feira para Hall. Ainda no aeroporto, ele conta que a Cebit é um verdadeiro "inferno".
"Você tem que andar no mínimo dois quilômetros para chegar ao seu estande, e a feira vai das 9h às 18h, horário que todo o resto da cidade funciona. Ou seja, não dá para fazer nada depois que você sai daqui."
Além do horário, o tamanho da feira também dificulta um pouco o vai-e-vem. Por isso, depois das 18h, muitos estandes "fecham" e dão verdadeiras festas particulares para convidados dos expositores.
Francisco Madureira, editor de Informática da Folha Online, viajou a Hanover a convite da Hannover Fairs do Brasil
Especial
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John "Maddog" Hall dá cara ao mundo Linux na Cebit 2003
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Editor de Informática da Folha Online, em Hanover
Ao visitar uma feira internacional como a Cebit, você corre o risco de encontrar no caminho um guru como John "Maddog" Hall, presidente da Linux International e um dos mais renomados especialistas no sistema operacional Linux, uma alternativa ao Windows, da Microsoft, e símbolo de um movimento maior, o do software livre.
Durante mais de duas horas de espera no aeroporto de Frankfurt, rumo a Hanover, Hall falou sobre sua participação na feira e também contou algumas fofocas do mundo Linux.
F. Madureira/Folha Imagem |
"A vantagem de vir a uma feira como a Cebit é essa, dar apoio a diversos países que têm procurado o software livre", conta Hall, já em seu estande, no pavilhão 3, enquanto conversa com um rapaz de Marrocos interessado no sistema operacional.
Na semana que vem, Hall ministra duas conferências sobre Linux na feira de Hanover.
Cebit, o inferno
Este é o sétimo ano consecutivo de feira para Hall. Ainda no aeroporto, ele conta que a Cebit é um verdadeiro "inferno".
"Você tem que andar no mínimo dois quilômetros para chegar ao seu estande, e a feira vai das 9h às 18h, horário que todo o resto da cidade funciona. Ou seja, não dá para fazer nada depois que você sai daqui."
Além do horário, o tamanho da feira também dificulta um pouco o vai-e-vem. Por isso, depois das 18h, muitos estandes "fecham" e dão verdadeiras festas particulares para convidados dos expositores.
Francisco Madureira, editor de Informática da Folha Online, viajou a Hanover a convite da Hannover Fairs do Brasil
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