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01/04/2003
-
14h55
Um em cada três trabalhadores possui games instalados em suas estações de trabalho, de acordo com uma pesquisa realizada pela Websense. Esse número vem preocupando os gerentes de recursos humanos, já que pode ter uma interferência direta na produtividade dos profissionais.
Segundo o estudo, os tradicionais joguinhos que acompanham o sistema operacional Windows, como Paciência, já não contentam os funcionários em todo o mundo. Agora, eles buscam games on-line, como Quake, Everquest e Snood, entre outros, para jogar durante o expediente.
"A explosão dos jogos on-line atingiu inicialmente o ambiente de trabalho devido à predominância do acesso à internet por banda larga", comentou Adauto de Mello Júnior, diretor de vendas da Websense para a América Latina. "Hoje, os funcionários baixam jogos gratuitos por meio de redes P2P, alguns dos quais trazem códigos móveis maliciosos embutidos."
Mello lembra que o download desses jogos envolve muitos problemas de segurança e horas de help desk necessárias para resolver esses danos. Além disso, os jogos on-line consomem banda e por isso acabam custando caro para as empresas. O mesmo vale para o download de músicas.
Cada vez mais populares
A popularidade dos jogos on-line não mostra sinais de enfraquecimento. A Datamonitor prevê que o faturamento com softs para jogos no mundo todo terá crescimento significativo, passando de US$ 17,7 bilhões em 2001 para US$ 21,6 bilhões em 2006, o que significa um incremento de 22% no período.
Já a expectativa do Jupiter Research é de que o aumento da audiência de games seja de 18%, com 61% de penetração em 2007, embora os usuários de jogos em PCs devam exceder o número de usuários de jogos em consoles.
De acordo com a Websense, a internet tem hoje mais de 10 milhões de páginas relacionadas a jogos no mundo todo. Somente no Brasil, houve crescimento de 47% no último ano.
Cerca de 35% dos trabalhadores têm jogos instalados no PC
da Folha OnlineUm em cada três trabalhadores possui games instalados em suas estações de trabalho, de acordo com uma pesquisa realizada pela Websense. Esse número vem preocupando os gerentes de recursos humanos, já que pode ter uma interferência direta na produtividade dos profissionais.
Segundo o estudo, os tradicionais joguinhos que acompanham o sistema operacional Windows, como Paciência, já não contentam os funcionários em todo o mundo. Agora, eles buscam games on-line, como Quake, Everquest e Snood, entre outros, para jogar durante o expediente.
"A explosão dos jogos on-line atingiu inicialmente o ambiente de trabalho devido à predominância do acesso à internet por banda larga", comentou Adauto de Mello Júnior, diretor de vendas da Websense para a América Latina. "Hoje, os funcionários baixam jogos gratuitos por meio de redes P2P, alguns dos quais trazem códigos móveis maliciosos embutidos."
Mello lembra que o download desses jogos envolve muitos problemas de segurança e horas de help desk necessárias para resolver esses danos. Além disso, os jogos on-line consomem banda e por isso acabam custando caro para as empresas. O mesmo vale para o download de músicas.
Cada vez mais populares
A popularidade dos jogos on-line não mostra sinais de enfraquecimento. A Datamonitor prevê que o faturamento com softs para jogos no mundo todo terá crescimento significativo, passando de US$ 17,7 bilhões em 2001 para US$ 21,6 bilhões em 2006, o que significa um incremento de 22% no período.
Já a expectativa do Jupiter Research é de que o aumento da audiência de games seja de 18%, com 61% de penetração em 2007, embora os usuários de jogos em PCs devam exceder o número de usuários de jogos em consoles.
De acordo com a Websense, a internet tem hoje mais de 10 milhões de páginas relacionadas a jogos no mundo todo. Somente no Brasil, houve crescimento de 47% no último ano.
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