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09/04/2003
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10h18
Em novembro passado, um relatório da iProspect (www.iprospect.com) apontou que 56,6% dos internautas abandonavam suas pesquisas logo na segunda página dos resultados mostrados pelos mecanismos de busca. O estudo revelou que 75% dos usuários confiam nessas ferramentas para encontrar sites.
A pesquisa foi realizada por e-mail entre 1.403 participantes e mostrou também que 52,1% dos entrevistados utilizam sempre o mesmo endereço para fazer pesquisa, e 35% apelam para diferentes sites de busca.
O levantamento da empresa concluiu que 45,9% dos participantes conseguem ser bem-sucedidos durante a procura. Quando os entrevistados não obtêm o resultado esperado, 27,2% vão para outro mecanismo de busca, em vez de refinar a pesquisa com mais palavras-chave.
Em 1999, dois cientistas publicaram um artigo na revista britânica "Nature" em que apontavam que os principais mecanismos de pesquisa da época (AltaVista, Yahoo!, Hotbot e Northern Light) conseguiam abranger apenas 16% das 800 milhões de páginas existentes.
Essa notícia alcançou repercussão mundial no meio acadêmico, uma vez que colocava em xeque a capacidade de indexação dos endereços de pesquisa preferidos dos usuários.
O estudo dos professores Steve Lawrence e C. Lee Giles baseou-se em análises de servidores (máquinas de grande porte que controlam os sites da rede). Na época, Lawrence opinou que sites não investiam mais para ampliar seus bancos de dados porque consideravam que os disponíveis já respondiam à maioria das pesquisas.
Em outubro passado, o Google (www.google.com) foi apontado o número um na preferência entre internautas (55,1%). O Yahoo (www.yahoo.com) vinha em segundo lugar (20,6%). O terceiro posto (9,4%) era ocupado pelo MSN Search (www.msnsearch.com).
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Usuários confiam em sites de busca, diz estudo
da Folha de S.PauloEm novembro passado, um relatório da iProspect (www.iprospect.com) apontou que 56,6% dos internautas abandonavam suas pesquisas logo na segunda página dos resultados mostrados pelos mecanismos de busca. O estudo revelou que 75% dos usuários confiam nessas ferramentas para encontrar sites.
A pesquisa foi realizada por e-mail entre 1.403 participantes e mostrou também que 52,1% dos entrevistados utilizam sempre o mesmo endereço para fazer pesquisa, e 35% apelam para diferentes sites de busca.
O levantamento da empresa concluiu que 45,9% dos participantes conseguem ser bem-sucedidos durante a procura. Quando os entrevistados não obtêm o resultado esperado, 27,2% vão para outro mecanismo de busca, em vez de refinar a pesquisa com mais palavras-chave.
Em 1999, dois cientistas publicaram um artigo na revista britânica "Nature" em que apontavam que os principais mecanismos de pesquisa da época (AltaVista, Yahoo!, Hotbot e Northern Light) conseguiam abranger apenas 16% das 800 milhões de páginas existentes.
Essa notícia alcançou repercussão mundial no meio acadêmico, uma vez que colocava em xeque a capacidade de indexação dos endereços de pesquisa preferidos dos usuários.
O estudo dos professores Steve Lawrence e C. Lee Giles baseou-se em análises de servidores (máquinas de grande porte que controlam os sites da rede). Na época, Lawrence opinou que sites não investiam mais para ampliar seus bancos de dados porque consideravam que os disponíveis já respondiam à maioria das pesquisas.
Em outubro passado, o Google (www.google.com) foi apontado o número um na preferência entre internautas (55,1%). O Yahoo (www.yahoo.com) vinha em segundo lugar (20,6%). O terceiro posto (9,4%) era ocupado pelo MSN Search (www.msnsearch.com).
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