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23/04/2003 - 13h09

Game Devastation é aventura futurista; gráficos são destaque

THÉO AZEVEDO
da Folha de S.Paulo

Devastation se passa em 2075, num planeta Terra arrasado pelo mau uso da tecnologia e dominado por grandes corporações opressoras. Na pele de Flynn Haskell, líder de um grupo de resistência local, o jogador se junta a aliados para tentar acabar com esse regime de caos.

Antes de iniciar o game, Devastation oferece duas opções de realismo ao jogador: Arcade, em que a ênfase é nos combates rápidos e intensos, e Simulation, em que os estragos dos disparos são maiores e fica válido o "fogo amigo", ou seja, os danos causados por tiros acidentais do jogador em integrantes de sua própria equipe.

Coletividade

O trabalho em equipe é mesmo vital em Devastation. Como líder da resistência, o jogador é quem dá ordens a seus aliados, que são controlados pelo computador. Seguir, atacar e defender são alguns dos comandos disponíveis.

Frequentemente, esse auxílio pode resultar em problemas, uma vez que a morte de certos aliados significa "game over" (fim de jogo). Como se isso não bastasse, a inteligência artificial do game não é das melhores e afeta tanto o comportamento dos aliados do jogador quanto de seus inimigos.

Muitas vezes, o foco do jogo se volta à proteção aos membros da equipe, e o cumprimento do objetivo determinado fica em segundo plano.

Mas Devastation também tem qualidades, a começar pela interação com o cenário. Praticamente qualquer objeto do cenário pode ser movimentado, inclusive garrafas, barris e latinhas. Carros e árvores também podem ser usados como escudo contra os disparos dos inimigos.

A mira do jogador tem vital importância, sobretudo contra oponentes protegidos por coletes, cujo abate requer vários tiros.

No entanto um só disparo na cabeça é suficiente para dar fim ao problema. O protagonista Haskell conta com um extenso arsenal e pode utilizar até dois revólveres ao mesmo tempo, mas pedaços de madeira e garrafas também podem se transformar em armas em suas mãos.

Visual

Os gráficos de Devastation merecem destaque, principalmente no que diz respeito aos efeitos de iluminação e ao realismo dos cenários, que recriam minuciosamente os ambientes urbanos.

Com lançamento no Brasil previsto para o final do mês, Devastation (R$ 99; Divertire: tel. 0/xx/ 3154-0305) tem mais de 20 fases e modo multijogador para disputas em rede local ou internet.

Não se trata de um jogo revolucionário entre as numerosas opções do gênero ação em primeira pessoa, mas está acima da média.

Para jogar Devastation, é necessário ter um PC com processador Pentium III de 700 MHz, 256 Mbytes de memória RAM, 1 Gbyte de espaço livre no disco rígido, placa aceleradora 3D com 32 Mbytes de memória e sistema operacional Windows 98, Me, 2000 ou XP.

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