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15/05/2003
-
12h20
Um novo vírus de propagação em massa e grande capacidade de disseminação vem infectando computadores em todo o mundo. De origem desconhecida, o W32Fizzer@MM se espalha por listas de endereços de e-mail do Outlook, sistemas de bate-papo como o AIM e IRC, servidores de internet e por arquivos trocados pelo Kazaa. A praga desabilita softs anitvírus, entre outras ações.
De acordo com a empresa de segurança McAfee, o Fizzer também cria endereços aleatoriamente e vasculha o sistema da vítima em busca de outros e-mails de contato para se disseminar.
Além disso, ele modifica a manipulação de arquivos .txt, de forma que ao acessar um arquivo com essa extensão, o usuário ativa o vírus.
A praga contém seu próprio mecanismo SMTP (Simple Mail Transport Protocol) e utiliza tanto o servidor SMTP padrão
da vítima quanto um dos cem diferentes servidores SMTP externos.
Ela chega anexada a mensagens de e-mail. O campo do remetente pode ser falsificado, de forma que o endereço aparente não é o do remetente real. Já o corpo da mensagem, e o campo "Assunto" variam, bem como o nome dos anexos. No entanto, as extensões dos anexos são sempre as mesmas (.exe, .scr, .com, .pif)
O "Assunto" das mensagens se alternam, usando temas como "Why?" (Por que?) ou fingindo ser respostas a e-mails com títulos como "Você não vai gostar disso", "Como vai?" etc.
Especial
Defenda-se dos vírus com Dicas & Truques
Vírus de PC Fizzer chega por programas de bate-papo e Kazaa
da Folha OnlineUm novo vírus de propagação em massa e grande capacidade de disseminação vem infectando computadores em todo o mundo. De origem desconhecida, o W32Fizzer@MM se espalha por listas de endereços de e-mail do Outlook, sistemas de bate-papo como o AIM e IRC, servidores de internet e por arquivos trocados pelo Kazaa. A praga desabilita softs anitvírus, entre outras ações.
De acordo com a empresa de segurança McAfee, o Fizzer também cria endereços aleatoriamente e vasculha o sistema da vítima em busca de outros e-mails de contato para se disseminar.
Além disso, ele modifica a manipulação de arquivos .txt, de forma que ao acessar um arquivo com essa extensão, o usuário ativa o vírus.
A praga contém seu próprio mecanismo SMTP (Simple Mail Transport Protocol) e utiliza tanto o servidor SMTP padrão
da vítima quanto um dos cem diferentes servidores SMTP externos.
Ela chega anexada a mensagens de e-mail. O campo do remetente pode ser falsificado, de forma que o endereço aparente não é o do remetente real. Já o corpo da mensagem, e o campo "Assunto" variam, bem como o nome dos anexos. No entanto, as extensões dos anexos são sempre as mesmas (.exe, .scr, .com, .pif)
O "Assunto" das mensagens se alternam, usando temas como "Why?" (Por que?) ou fingindo ser respostas a e-mails com títulos como "Você não vai gostar disso", "Como vai?" etc.
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