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20/05/2003
-
19h11
Um Projeto de Lei que defende a utilização de software livre pelo governo de São Paulo será protocolado amanhã na Assembléia Legislativa.
Segundo o projeto, de autoria do deputado Simão Pedro (PT), administração pública direta, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais órgãos administrativos ficarão obrigados a utilizar programas de código-fonte livre.
O deputado alerta que "projeções feitas na esfera federal dão conta de que, sem a adoção dos programas livres, em 2005 a União terá como maior fonte de exportação de divisas o pagamento de royalties ou o direito de uso de programas de computador de licenças proprietárias".
Atualmente, um dos exemplos de utilização de software livre no Brasil são os telecentros criados pela prefeitura da cidade de São Paulo, segundo a qual são frequentados por cerca de 100 mil pessoas.
As prefeituras de Porto Alegre e Belo Horizonte, o governo do Rio Grande do Sul, as Forças Armadas, e empresas como Votorantim e Metrô de São Paulo também utilizam softs de código aberto na tentativa de reduzir custos.
Projeto defende uso de software livre pelo governo de SP
da Folha OnlineUm Projeto de Lei que defende a utilização de software livre pelo governo de São Paulo será protocolado amanhã na Assembléia Legislativa.
Segundo o projeto, de autoria do deputado Simão Pedro (PT), administração pública direta, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais órgãos administrativos ficarão obrigados a utilizar programas de código-fonte livre.
O deputado alerta que "projeções feitas na esfera federal dão conta de que, sem a adoção dos programas livres, em 2005 a União terá como maior fonte de exportação de divisas o pagamento de royalties ou o direito de uso de programas de computador de licenças proprietárias".
Atualmente, um dos exemplos de utilização de software livre no Brasil são os telecentros criados pela prefeitura da cidade de São Paulo, segundo a qual são frequentados por cerca de 100 mil pessoas.
As prefeituras de Porto Alegre e Belo Horizonte, o governo do Rio Grande do Sul, as Forças Armadas, e empresas como Votorantim e Metrô de São Paulo também utilizam softs de código aberto na tentativa de reduzir custos.
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