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24/06/2003
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10h51
Um funcionário da Microsoft foi acusado de roubar o equivalente a US$ 17 milhões em software da loja interna da empresa. Este é o segundo caso do gênero nos últimos meses.
O coordenador de programa do Windows Richard Gregg, 43, negou a culpa em 62 casos de fraude de informática e violação de correspondência, segundo o jornal norte-americano "The Seattle Times". Cada acusação pode ser punida com até 20 anos de prisão e multa de US$ 250 mil. Gregg, que se diz inocente, pagou fiança e deve responder em liberdade.
Entre janeiro e outubro de 2001, Gregg solicitou 5.436 cópias de softs como Windows XP, SQL Server, Exchange e Office. De acordo com o jornal, o coordenador teria comercializado esses programas.
A Microsoft demitiu Gregg em dezembro do ano passado depois de conduzir uma investigação sobre como os funcionários estavam ganhando dinheiro com a venda paralela e ilegal de produtos da própria empresa.
Essa investigação começou quando outro então funcionário da Microsoft, Daniel Feussner, foi acusado de roubar US$ 9 milhões em software. Feussner, 32, assumiu que usou o dinheiro para custear uma vida de luxo, incluindo a compra de um iate e uma Ferrari. O programador morreu no último mês de fevereiro depois de ingerir comprimidos anticongelantes.
Os investigadores acreditam que não haja ligação entre os casos. E, embora uma porta-voz da companhia tenha negado possíveis novos casos do mesmo tipo, a Microsoft adotou procedimentos mais burocráticos para a liberação de produtos. Agora, os funcionários precisam da aprovação de seus superiores antes de solicitar qualquer software.
Empregado da Microsoft é acusado de roubar US$ 17 mi em software
da Folha OnlineUm funcionário da Microsoft foi acusado de roubar o equivalente a US$ 17 milhões em software da loja interna da empresa. Este é o segundo caso do gênero nos últimos meses.
O coordenador de programa do Windows Richard Gregg, 43, negou a culpa em 62 casos de fraude de informática e violação de correspondência, segundo o jornal norte-americano "The Seattle Times". Cada acusação pode ser punida com até 20 anos de prisão e multa de US$ 250 mil. Gregg, que se diz inocente, pagou fiança e deve responder em liberdade.
Entre janeiro e outubro de 2001, Gregg solicitou 5.436 cópias de softs como Windows XP, SQL Server, Exchange e Office. De acordo com o jornal, o coordenador teria comercializado esses programas.
A Microsoft demitiu Gregg em dezembro do ano passado depois de conduzir uma investigação sobre como os funcionários estavam ganhando dinheiro com a venda paralela e ilegal de produtos da própria empresa.
Essa investigação começou quando outro então funcionário da Microsoft, Daniel Feussner, foi acusado de roubar US$ 9 milhões em software. Feussner, 32, assumiu que usou o dinheiro para custear uma vida de luxo, incluindo a compra de um iate e uma Ferrari. O programador morreu no último mês de fevereiro depois de ingerir comprimidos anticongelantes.
Os investigadores acreditam que não haja ligação entre os casos. E, embora uma porta-voz da companhia tenha negado possíveis novos casos do mesmo tipo, a Microsoft adotou procedimentos mais burocráticos para a liberação de produtos. Agora, os funcionários precisam da aprovação de seus superiores antes de solicitar qualquer software.
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