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02/07/2003
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18h41
A Corte de Apelações dos Estados Unidos sustentou a decisão que proíbe o funcionamento do serviço de troca de arquivos pela internet Madster.
Antes conhecido como Aimster, o serviço oferecia software para que os usuários pudessem baixar arquivos do disco rígido de outros computadores através de redes P2P (peer-to-peer).
Cary Sherman, presidente da Riaa (Recording Industry Association of America), disse que "a decisão deixa claro, assim como na ocasião do Napster [serviço semelhante fechado em 2001], que essas companhias não podem ganhar com a infração de direitos autorais".
O Madster ainda pode recorrer da decisão --atualmente seu software de compartilhamento de arquivos está indisponível.
A decisão contra o Madster dá novo fôlego à indústria fonográfica dos EUA, que em abril perdeu a causa contra o Grokster e a Streamcast. Na ocasião, uma Corte do país disse que os serviços tinham o direito de continuar funcionando, já que não tinha controle sobre os arquivos trocados em suas redes e por isso não poderiam ser responsabilizados por eventuais infrações de direitos autorais.
Talvez em resposta a isso, em junho a Riaa anunciou que começaria a processar usuários físicos que coloquem material protegido por direitos autorais para download na internet.
Justiça determina que Madster continue fora do ar
da Folha OnlineA Corte de Apelações dos Estados Unidos sustentou a decisão que proíbe o funcionamento do serviço de troca de arquivos pela internet Madster.
Antes conhecido como Aimster, o serviço oferecia software para que os usuários pudessem baixar arquivos do disco rígido de outros computadores através de redes P2P (peer-to-peer).
Cary Sherman, presidente da Riaa (Recording Industry Association of America), disse que "a decisão deixa claro, assim como na ocasião do Napster [serviço semelhante fechado em 2001], que essas companhias não podem ganhar com a infração de direitos autorais".
O Madster ainda pode recorrer da decisão --atualmente seu software de compartilhamento de arquivos está indisponível.
A decisão contra o Madster dá novo fôlego à indústria fonográfica dos EUA, que em abril perdeu a causa contra o Grokster e a Streamcast. Na ocasião, uma Corte do país disse que os serviços tinham o direito de continuar funcionando, já que não tinha controle sobre os arquivos trocados em suas redes e por isso não poderiam ser responsabilizados por eventuais infrações de direitos autorais.
Talvez em resposta a isso, em junho a Riaa anunciou que começaria a processar usuários físicos que coloquem material protegido por direitos autorais para download na internet.
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