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18/07/2003
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12h54
Os cidadãos mexicanos podem implantar um microchip de identificação sob a pele. O VeriChip, da empresa norte-americana Applied Digital Solutions, pode armazenar dados pessoais, como exames médicos e número de documento de identidade, entre outros.
A novidade pode encontrar um bom mercado no México, onde as pessoas buscam cada vez mais maneiras de se proteger contra sequestro e assaltos.
Com as dimensões de um grão de arroz, o chip pode ser implantado no braço ou perna do indivíduo. Médicos e policiais então podem fazer o download de um número de série e identificar o nome, tipo sanguíneo e outras informações sobre aquela pessoa.
Antonio Aceves, diretor da empresa responsável pela distribuição do chip no México, disse que espera implantar o VeriChip em 10 mil pessoas no primeiro ano. Segundo ele, nesse mesmo prazo, pelo menos 70% dos hospitais do país terão a tecnologia para ler os dispositivos.
O chip custa US$ 150 e o usuário ainda tem de pagar uma taxa anual de US$ 50. O equipamento e software para a leitura do microchip custa US$ 1.200.
Para atualizar as informações em seu chip, explica Aceves, o usuário deve ligar em uma central de atendimento que funcionará 24 horas por dia.
Por enquanto, o chip não permite o rastreamento da pessoa no qual está implantado, mas a Applied Digital Solutions disse que já trabalha no desenvolvimento dessa tecnologia.
Mexicanos podem implantar chip para armazenar dados pessoais
da Folha OnlineOs cidadãos mexicanos podem implantar um microchip de identificação sob a pele. O VeriChip, da empresa norte-americana Applied Digital Solutions, pode armazenar dados pessoais, como exames médicos e número de documento de identidade, entre outros.
A novidade pode encontrar um bom mercado no México, onde as pessoas buscam cada vez mais maneiras de se proteger contra sequestro e assaltos.
Com as dimensões de um grão de arroz, o chip pode ser implantado no braço ou perna do indivíduo. Médicos e policiais então podem fazer o download de um número de série e identificar o nome, tipo sanguíneo e outras informações sobre aquela pessoa.
Antonio Aceves, diretor da empresa responsável pela distribuição do chip no México, disse que espera implantar o VeriChip em 10 mil pessoas no primeiro ano. Segundo ele, nesse mesmo prazo, pelo menos 70% dos hospitais do país terão a tecnologia para ler os dispositivos.
O chip custa US$ 150 e o usuário ainda tem de pagar uma taxa anual de US$ 50. O equipamento e software para a leitura do microchip custa US$ 1.200.
Para atualizar as informações em seu chip, explica Aceves, o usuário deve ligar em uma central de atendimento que funcionará 24 horas por dia.
Por enquanto, o chip não permite o rastreamento da pessoa no qual está implantado, mas a Applied Digital Solutions disse que já trabalha no desenvolvimento dessa tecnologia.
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