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17/09/2003
-
13h40
da Folha Online
Aproximadamente 65% dos universitários norte-americanos baixam software pirata da internet --e não vêem problema na prática. Segundo um estudo da BSA (Business Software Alliance), apenas 35% daqueles que já fizeram o download de software comercial pagaram por ele.
Para a associação representante das empresas de software, os maiores responsáveis por isso são os próprios educadores, que não desencorajam a prática. "Se as atitudes constatadas nos campus em todo o país [EUA] forem um indicador, a pirataria de software em comunidades de troca de arquivos pela internet, como o Kazaa, sairá do controle", diz o estudo.
Intitulada "Internet Piracy on Campus", a pesquisa revelou que mais de 40% dos educadores dizem que não há problema em compartilhar ou trocar software pela web. Além disso, aponta a BSA, apenas cerca de 35% dos alunos disseram que seus professores reprovam a troca de software pela internet, bem como a instalação dos programas em múltiplas máquinas.
Robert Holleyman, presidente da BAS, contou que "ninguém está dizendo aos alunos que baixar software ilegal ou sem licença é um erro".
Com o crescente uso de redes P2P (peer-to-peer), se ignoradas, as atitudes de estudantes e professores em relação à troca ilegal de software têm o potencial para se tornar o caminho para a evolução da pirataria de software, diz Holleyman.
"A educação é mais importante que tudo para mudar esse comportamento", conclui.
Músicas e filmes
O estudo também revelou que apenas 8% dos 69% estudantes que baixaram músicas pagaram por elas. Além disso, dos cerca de 25% dos entrevistados que admitiram ter feito o download de filmes, somente 4% pagaram pelo arquivo.
A pesquisa foi conduzida pelo Ipsos, e ouviu mil estudantes universitários e 300 professores e profissionais dessas instituições de ensino.
Cerca de 65% dos universitários dos EUA baixam software pirata
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Aproximadamente 65% dos universitários norte-americanos baixam software pirata da internet --e não vêem problema na prática. Segundo um estudo da BSA (Business Software Alliance), apenas 35% daqueles que já fizeram o download de software comercial pagaram por ele.
Para a associação representante das empresas de software, os maiores responsáveis por isso são os próprios educadores, que não desencorajam a prática. "Se as atitudes constatadas nos campus em todo o país [EUA] forem um indicador, a pirataria de software em comunidades de troca de arquivos pela internet, como o Kazaa, sairá do controle", diz o estudo.
Intitulada "Internet Piracy on Campus", a pesquisa revelou que mais de 40% dos educadores dizem que não há problema em compartilhar ou trocar software pela web. Além disso, aponta a BSA, apenas cerca de 35% dos alunos disseram que seus professores reprovam a troca de software pela internet, bem como a instalação dos programas em múltiplas máquinas.
Robert Holleyman, presidente da BAS, contou que "ninguém está dizendo aos alunos que baixar software ilegal ou sem licença é um erro".
Com o crescente uso de redes P2P (peer-to-peer), se ignoradas, as atitudes de estudantes e professores em relação à troca ilegal de software têm o potencial para se tornar o caminho para a evolução da pirataria de software, diz Holleyman.
"A educação é mais importante que tudo para mudar esse comportamento", conclui.
Músicas e filmes
O estudo também revelou que apenas 8% dos 69% estudantes que baixaram músicas pagaram por elas. Além disso, dos cerca de 25% dos entrevistados que admitiram ter feito o download de filmes, somente 4% pagaram pelo arquivo.
A pesquisa foi conduzida pelo Ipsos, e ouviu mil estudantes universitários e 300 professores e profissionais dessas instituições de ensino.
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