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17/11/2003
-
17h43
da Folha Online
Segurança é a principal prioridade para a Micorosft. Segundo Steve Ballmer, presidente-execuivo da empresa, "a prioridade da Microsoft é investir para tornar seus produtos mais seguros".
Atualmente a gigante do software tenta afastar preocupações com ataques de vírus contra computadores e redes e, ao mesmo tempo, busca dissuadir alguns governos asiáticos de criarem um sistema operacional alternativo ao Windows.
O discurso de Ballmer foi feito na Waseda University, em Tóquio (Japão). A Microsoft fechou acordo com a instituição de ensino para que os alunos recebam treinamento em segurança do Windows.
Ballmer está em uma viagem de uma semana ao Japão na qual buscará acalmar as preocupações em torno da segurança dos produtos da companhia após alguns vírus terem explorado falhas em seus programas, provocando lentidão na internet em agosto e setembro.
Código livre
Associações da indústria de computadores do Japão, Coréia do Sul e China anunciaram na última sexta-feira que vão recomendar fortemente a seus governos a busca por softwares de código aberto, como o Linux, como alternativa ao Windows.
A Microsoft alega que o fato do código-fonte de algum programa ser aberto --o que significa que ele pode ser copiado e modificado livremente-- não é suficiente para garantir sua segurança.
Os críticos da empresa questionam a segurança de se usar o Windows em computadores governamentais já que a companhia não divulga o código de seus programas.
A Microsoft tentou resolver essas preocupações ao convidar o Japão para participar de seu Programa de Segurança Governamental, que permite aos governos e organizações internacionais terem acesso aos códigos e a treinamento especial para alguns de seus representantes.
O Japão ainda não aceitou a proposta e o ministro do Comércio do país, Takeo Hiranuma, disse em setembro que seria útil para o governo pesquisar um novo tipo de software.
Com Reuters
Segurança é prioridade para a Microsoft, diz Ballmer
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Segurança é a principal prioridade para a Micorosft. Segundo Steve Ballmer, presidente-execuivo da empresa, "a prioridade da Microsoft é investir para tornar seus produtos mais seguros".
Atualmente a gigante do software tenta afastar preocupações com ataques de vírus contra computadores e redes e, ao mesmo tempo, busca dissuadir alguns governos asiáticos de criarem um sistema operacional alternativo ao Windows.
O discurso de Ballmer foi feito na Waseda University, em Tóquio (Japão). A Microsoft fechou acordo com a instituição de ensino para que os alunos recebam treinamento em segurança do Windows.
Ballmer está em uma viagem de uma semana ao Japão na qual buscará acalmar as preocupações em torno da segurança dos produtos da companhia após alguns vírus terem explorado falhas em seus programas, provocando lentidão na internet em agosto e setembro.
Código livre
Associações da indústria de computadores do Japão, Coréia do Sul e China anunciaram na última sexta-feira que vão recomendar fortemente a seus governos a busca por softwares de código aberto, como o Linux, como alternativa ao Windows.
A Microsoft alega que o fato do código-fonte de algum programa ser aberto --o que significa que ele pode ser copiado e modificado livremente-- não é suficiente para garantir sua segurança.
Os críticos da empresa questionam a segurança de se usar o Windows em computadores governamentais já que a companhia não divulga o código de seus programas.
A Microsoft tentou resolver essas preocupações ao convidar o Japão para participar de seu Programa de Segurança Governamental, que permite aos governos e organizações internacionais terem acesso aos códigos e a treinamento especial para alguns de seus representantes.
O Japão ainda não aceitou a proposta e o ministro do Comércio do país, Takeo Hiranuma, disse em setembro que seria útil para o governo pesquisar um novo tipo de software.
Com Reuters
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