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21/01/2004
-
09h46
JULIANA BARRETO
da Folha de S.Paulo
Segundo o Memorial do Imigrante (www.memorialdoimigrante.sp.gov.br), mais de 2,4 milhões de estrangeiros mudaram-se para o Estado de São Paulo entre os anos de 1870 e de 1939. Eles colaboraram para a formação cultural do povo paulistano e agora marcam presença na rede.
O Museu da Pessoa.net (www.museudapessoa.net/hotsites/450sp/hist_num.htm), criou uma página comemorativa onde as histórias de 450 paulistanos são contadas.
No Centro Virtual do Instituto Camões (www.instituto-camoes.pt/cvc/cultura.html), as tradições portuguesas são preservadas com uma exposição on-line de arte em azulejos e uma biblioteca com obras da literatura lusitana para baixar.
A colônia italiana é outra com bons motivos para navegar na web. No portal Ecco! (www.ecco.com.br) estão disponíveis mais de 120 receitas de pratos de várias regiões da Itália.
Para os japoneses, as opções vão do tradicional Jornal Nippo-Brasil (www.nippobrasil.com.br) até o HAI-NET (www.hainet.com.br), no qual existem dicas de festas e shows.
A comunidade judaica tem endereços na web para conferir a agenda de eventos religiosos, nos sites da Casa de Cultura de Israel (www.culturajudaica.org.br) e da Hebraica (www.hebraica.org.br).
Os árabes que escolheram São Paulo como lar também têm representação variada na rede, como o Liban Today (www.libanbylody.com.br), que fala sobre os libaneses no Brasil, e o portal Arábias (www.arabias.com.br), que traz poesias e músicas árabes no formato MP3.
A história de outros povos que formaram a identidade dos paulistanos, como os coreanos e os alemães, pode ser vista no site Mil Povos (milpovos.prefeitura.sp.gov.br).
A gigantesca colônia de migrantes nordestinos em São Paulo tem como opção visitar o site do Centro de Tradições Nordestinas (www.ctn.org.br) e checar a agenda de eventos.
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da Folha de S.Paulo
Segundo o Memorial do Imigrante (www.memorialdoimigrante.sp.gov.br), mais de 2,4 milhões de estrangeiros mudaram-se para o Estado de São Paulo entre os anos de 1870 e de 1939. Eles colaboraram para a formação cultural do povo paulistano e agora marcam presença na rede.
O Museu da Pessoa.net (www.museudapessoa.net/hotsites/450sp/hist_num.htm), criou uma página comemorativa onde as histórias de 450 paulistanos são contadas.
No Centro Virtual do Instituto Camões (www.instituto-camoes.pt/cvc/cultura.html), as tradições portuguesas são preservadas com uma exposição on-line de arte em azulejos e uma biblioteca com obras da literatura lusitana para baixar.
A colônia italiana é outra com bons motivos para navegar na web. No portal Ecco! (www.ecco.com.br) estão disponíveis mais de 120 receitas de pratos de várias regiões da Itália.
Para os japoneses, as opções vão do tradicional Jornal Nippo-Brasil (www.nippobrasil.com.br) até o HAI-NET (www.hainet.com.br), no qual existem dicas de festas e shows.
A comunidade judaica tem endereços na web para conferir a agenda de eventos religiosos, nos sites da Casa de Cultura de Israel (www.culturajudaica.org.br) e da Hebraica (www.hebraica.org.br).
Os árabes que escolheram São Paulo como lar também têm representação variada na rede, como o Liban Today (www.libanbylody.com.br), que fala sobre os libaneses no Brasil, e o portal Arábias (www.arabias.com.br), que traz poesias e músicas árabes no formato MP3.
A história de outros povos que formaram a identidade dos paulistanos, como os coreanos e os alemães, pode ser vista no site Mil Povos (milpovos.prefeitura.sp.gov.br).
A gigantesca colônia de migrantes nordestinos em São Paulo tem como opção visitar o site do Centro de Tradições Nordestinas (www.ctn.org.br) e checar a agenda de eventos.
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