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07/06/2000
-
18h00
da Reuters
em Washington
A briga nos tribunais começou em 1997, quando a Microsoft foi acusada pelo Departamento de Justiça norte-americano de utilizar o sistema operacional "Windows", líder no mercado de PCs, para a distribuição do navegador "Internet Explorer".
O Departamento de Justiça acusou a Microsoft de forçar fabricantes de computadores a instalar o "Internet Explorer" junto com o "Windows 95", ação considerada ilegal e que prejudica a concorrência.
O julgamento começou em setembro de 1997 e a Microsoft vinha tentando provar desde então que a distribuição conjunta do "Windows" e "Internet Explorer" beneficia os consumidores.
No final de abril, o Departamento de Justiça e 17 Estados pediram a divisão da Microsoft em duas empresas, uma para o sistema operacional "Windows" e outra com produtos para Internet e programas da família "Microsoft Office".
A Microsoft recorreu e sugeriu a limitação de suas práticas comerciais, mas o pedido foi negado pela Justiça.
No início da década dos 80, outras grandes corporações norte-americanas passaram por processos similares, acusadas de violar leis antitruste.
A AT&T, que detinha o monopólio da telefonia nos EUA, foi obrigada pela Justiça a dividir a empresa em 1982.
Ao contrário do que muitos previam, a separação da companhia fez com que o negócio fosse valorizado e os consumidores beneficiados com tarifas telefônicas mais baratas.
Na mesma época, a fabricante mundial de computadores IBM também passou por um processo, mas conseguiu ganhar a causa e a empresa não foi dividida.
Clique aqui para ler mais notícias de informática na Folha Online.
Entenda o caso Microsoft
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em Washington
A briga nos tribunais começou em 1997, quando a Microsoft foi acusada pelo Departamento de Justiça norte-americano de utilizar o sistema operacional "Windows", líder no mercado de PCs, para a distribuição do navegador "Internet Explorer".
O Departamento de Justiça acusou a Microsoft de forçar fabricantes de computadores a instalar o "Internet Explorer" junto com o "Windows 95", ação considerada ilegal e que prejudica a concorrência.
O julgamento começou em setembro de 1997 e a Microsoft vinha tentando provar desde então que a distribuição conjunta do "Windows" e "Internet Explorer" beneficia os consumidores.
No final de abril, o Departamento de Justiça e 17 Estados pediram a divisão da Microsoft em duas empresas, uma para o sistema operacional "Windows" e outra com produtos para Internet e programas da família "Microsoft Office".
A Microsoft recorreu e sugeriu a limitação de suas práticas comerciais, mas o pedido foi negado pela Justiça.
No início da década dos 80, outras grandes corporações norte-americanas passaram por processos similares, acusadas de violar leis antitruste.
A AT&T, que detinha o monopólio da telefonia nos EUA, foi obrigada pela Justiça a dividir a empresa em 1982.
Ao contrário do que muitos previam, a separação da companhia fez com que o negócio fosse valorizado e os consumidores beneficiados com tarifas telefônicas mais baratas.
Na mesma época, a fabricante mundial de computadores IBM também passou por um processo, mas conseguiu ganhar a causa e a empresa não foi dividida.
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