Publicidade
Publicidade
06/02/2004
-
15h39
da Folha Online
Um grupo da indústria fonográfica sugeriu que os usuários de redes de compartilhamento de arquivos, como o Kazaa, recebam por disponibilizar as músicas.
Ao invés de processá-los, a Distributed Computing Industry Association sugere que as gravadoras paguem aos que distribuirem suas músicas em formatos protegidos.
Marty Lafferty, diretor da associação, estima que as gravadoras poderia ver suas vendas crescerem cerca de 10% nos próximos quatro anos caso aderissem à tecnologia de compartilhamento de músicas pela internet. Prova disso é o crescimento dos estúdios cinematográficos quando abraçaram a causa dos videocassetes , na década de 80.
Pelo plano sugerido pela DCIA, as gravadoras codificariam suas músicas com uma tecnologia contra a pirataria de forma que os usuários tivessem de pagar uma pequena taxa --entre US$ 0,40 e US$ 0,80-- para ouvi-las.
Os usuários das redes P2P (peer-to-peer) seriam incentivados a proteger todos os seus arquivos e então receberiam uma taxa cada vez que as músicas fossem baixadas de seu computador.
No entanto, a associação reconhece que seria difícil implementar seu plano porque ele exigiria a cooperação dos provedores de internet, gravadoras e redes P2P.
Com agências internacionais
Grupo sugere pagamento a usuários de redes P2P
Publicidade
Um grupo da indústria fonográfica sugeriu que os usuários de redes de compartilhamento de arquivos, como o Kazaa, recebam por disponibilizar as músicas.
Ao invés de processá-los, a Distributed Computing Industry Association sugere que as gravadoras paguem aos que distribuirem suas músicas em formatos protegidos.
Marty Lafferty, diretor da associação, estima que as gravadoras poderia ver suas vendas crescerem cerca de 10% nos próximos quatro anos caso aderissem à tecnologia de compartilhamento de músicas pela internet. Prova disso é o crescimento dos estúdios cinematográficos quando abraçaram a causa dos videocassetes , na década de 80.
Pelo plano sugerido pela DCIA, as gravadoras codificariam suas músicas com uma tecnologia contra a pirataria de forma que os usuários tivessem de pagar uma pequena taxa --entre US$ 0,40 e US$ 0,80-- para ouvi-las.
Os usuários das redes P2P (peer-to-peer) seriam incentivados a proteger todos os seus arquivos e então receberiam uma taxa cada vez que as músicas fossem baixadas de seu computador.
No entanto, a associação reconhece que seria difícil implementar seu plano porque ele exigiria a cooperação dos provedores de internet, gravadoras e redes P2P.
Com agências internacionais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas