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04/03/2004
-
15h45
da Folha Online
O Kazaa --mais popular programa para a troca de músicas, filmes e outros arquivos pela internet-- não conseguiu impedir um processo por violações de direitos autorais na Austrália.
A Sharman Networks, dona do programa, queria que o caso fosse adiado até o encerramento de um processo similar nos Estados Unidos. Mas uma corte federal decidiu que o processo contra a Sharman deve continuar.
O Mipi (grupo das gravadoras que investiga a pirataria on-line na Austrália) disse que a decisão foi uma "vitória importante" para a indústria fonográfica. "Já é hora de o Kazaa deixar de usar táticas para escapar da Justiça", disse Michael Speck, gerente-executivo do Mipi.
A Sharman Networks, porém, derrotou a indústria fonográfica em um processo semelhante. Em dezembro de 2003, a Suprema Corte da Holanda decidiu que o funcionamento do Kazaa está dentro da normalidade e não viola os direitos autorais.
Ainda assim, o executivo do Mipi afirmou ter certeza de que as gravadoras australianas vão vencer o caso. "É uma situação completamente diferente", disse Speck. "Este é um caso sobre australianos violando direitos autorais na Austrália", disse.
O Kazaa e outros programas para a troca de músicas pela web são apontados pelas gravadoras como os principais responsáveis pela queda nas vendas de CDs. A indústria fonográfica diz que está deixando de faturar bilhões de dólares a cada ano por causa da pirataria on-line.
Especial
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Gravadoras australianas conseguem processar Kazaa
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O Kazaa --mais popular programa para a troca de músicas, filmes e outros arquivos pela internet-- não conseguiu impedir um processo por violações de direitos autorais na Austrália.
A Sharman Networks, dona do programa, queria que o caso fosse adiado até o encerramento de um processo similar nos Estados Unidos. Mas uma corte federal decidiu que o processo contra a Sharman deve continuar.
O Mipi (grupo das gravadoras que investiga a pirataria on-line na Austrália) disse que a decisão foi uma "vitória importante" para a indústria fonográfica. "Já é hora de o Kazaa deixar de usar táticas para escapar da Justiça", disse Michael Speck, gerente-executivo do Mipi.
A Sharman Networks, porém, derrotou a indústria fonográfica em um processo semelhante. Em dezembro de 2003, a Suprema Corte da Holanda decidiu que o funcionamento do Kazaa está dentro da normalidade e não viola os direitos autorais.
Ainda assim, o executivo do Mipi afirmou ter certeza de que as gravadoras australianas vão vencer o caso. "É uma situação completamente diferente", disse Speck. "Este é um caso sobre australianos violando direitos autorais na Austrália", disse.
O Kazaa e outros programas para a troca de músicas pela web são apontados pelas gravadoras como os principais responsáveis pela queda nas vendas de CDs. A indústria fonográfica diz que está deixando de faturar bilhões de dólares a cada ano por causa da pirataria on-line.
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