Publicidade
Publicidade
12/03/2004
-
12h35
da Folha Online
Cientistas podem ter encontrado uma maneira de fazer com que o óxido de háfnio se torne em um isolante promissor para a próxima geração de microchips.
O óxido de háfnio teoricamente é bem mais eficiente na prevenção de vazamentos de correntes elétricas dos semicondutores do que o óxido de silício, atualmente usado nos processadores. A substância, porém, ainda apresenta falhas que provocam quedas na corrente elétrica.
Uma equipe de pesquisadores da IBM e do Nist (Instituto Nacional de Padrões de Tecnologia), entretanto, afirma ter conseguido identificar os problemas com o óxido de háfnio. Com isso, é possível reduzir os defeitos e aproveitar melhor a substância na fabricação de chips.
Segundo os pesquisadores, os defeitos acontecem perto do local onde o substrato de silício e o óxido de háfnio interagem. O estudo diz que são esses os lugares prejudiciais para a substância.
John S. Suehle, pesquisador do Nist, disse que as descobertas da equipe são "um importante primeiro passo" para melhorar a fabricação de microprocessadores.
Substância isolante pode ser usada em nova geração de chips
Publicidade
Cientistas podem ter encontrado uma maneira de fazer com que o óxido de háfnio se torne em um isolante promissor para a próxima geração de microchips.
O óxido de háfnio teoricamente é bem mais eficiente na prevenção de vazamentos de correntes elétricas dos semicondutores do que o óxido de silício, atualmente usado nos processadores. A substância, porém, ainda apresenta falhas que provocam quedas na corrente elétrica.
Uma equipe de pesquisadores da IBM e do Nist (Instituto Nacional de Padrões de Tecnologia), entretanto, afirma ter conseguido identificar os problemas com o óxido de háfnio. Com isso, é possível reduzir os defeitos e aproveitar melhor a substância na fabricação de chips.
Segundo os pesquisadores, os defeitos acontecem perto do local onde o substrato de silício e o óxido de háfnio interagem. O estudo diz que são esses os lugares prejudiciais para a substância.
John S. Suehle, pesquisador do Nist, disse que as descobertas da equipe são "um importante primeiro passo" para melhorar a fabricação de microprocessadores.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas