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18/03/2004
-
17h52
da France Presse, em Hannover
A Cebit, maior feira do mundo de alta tecnologia, começou com previsões otimistas para o setor que vem tentando se recuperar há alguns anos dos efeitos negativos da bolha da "nova economia", que estourou em 2000 e até hoje deixa seqüelas nas empresas.
Após três anos difíceis, as indústrias de telecomunicações e informática prevêem um crescimento nas vendas de 4,3%, chegando a € 2,16 trilhões (US$ 2,65 trilhões) em 2004, e de 6% em 2005.
O enfoque é a terceira geração de telefonia celular, que leva as conexões de internet em alta velocidade para os telefones portáteis e permitem ao usuário ver filmes em tempo real. A fusão entre aparelhos de televisão e computadores pessoais (PCs) também é um dos destaques da feira.
Na festa de inauguração do evento, na noite desta quarta-feira, o chanceler alemão, Gerhard Schroeder, disse que a Europa acredita na tecnologia e na inovação para conduzir o crescimento econômico e pediu novos investimentos em pesquisa e desenvolvimento. "A Europa precisa, acima de tudo, ficar mais forte na área de tecnologias do futuro", disse ele.
O presidente da gigante japonesa de eletrônicos Sony, Kunitake Ando, disse ver o ano de 2004 como o início de uma nova era nas telecomunicações e entretenimento, com a convergência entre tecnologias da informação, conexões por telefones celulares e aparelhos eletrônicos.
Ando e outros executivos que discursaram na véspera da inauguração da feira disseram que o casamento entre equipamentos digitais, computadores e tecnologia de Internet tiraria a indústria da crise.
"Os serviços de telefonia móvel são a tendência mais importante este ano", disse Rudi Lamprecht, chefe do departamento de telefonia móvel da gigante alemã de eletrônicos Siemens.
Especial
Cebit 2004: fique por dentro da maior feira de tecnologia do mundo
Cebit começa com previsões otimistas para setor de tecnologia
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A Cebit, maior feira do mundo de alta tecnologia, começou com previsões otimistas para o setor que vem tentando se recuperar há alguns anos dos efeitos negativos da bolha da "nova economia", que estourou em 2000 e até hoje deixa seqüelas nas empresas.
Após três anos difíceis, as indústrias de telecomunicações e informática prevêem um crescimento nas vendas de 4,3%, chegando a € 2,16 trilhões (US$ 2,65 trilhões) em 2004, e de 6% em 2005.
O enfoque é a terceira geração de telefonia celular, que leva as conexões de internet em alta velocidade para os telefones portáteis e permitem ao usuário ver filmes em tempo real. A fusão entre aparelhos de televisão e computadores pessoais (PCs) também é um dos destaques da feira.
Na festa de inauguração do evento, na noite desta quarta-feira, o chanceler alemão, Gerhard Schroeder, disse que a Europa acredita na tecnologia e na inovação para conduzir o crescimento econômico e pediu novos investimentos em pesquisa e desenvolvimento. "A Europa precisa, acima de tudo, ficar mais forte na área de tecnologias do futuro", disse ele.
O presidente da gigante japonesa de eletrônicos Sony, Kunitake Ando, disse ver o ano de 2004 como o início de uma nova era nas telecomunicações e entretenimento, com a convergência entre tecnologias da informação, conexões por telefones celulares e aparelhos eletrônicos.
Ando e outros executivos que discursaram na véspera da inauguração da feira disseram que o casamento entre equipamentos digitais, computadores e tecnologia de Internet tiraria a indústria da crise.
"Os serviços de telefonia móvel são a tendência mais importante este ano", disse Rudi Lamprecht, chefe do departamento de telefonia móvel da gigante alemã de eletrônicos Siemens.
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