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22/03/2004
-
12h29
da Folha Online, em Hannover
Pode ser a tal da globalização, mas alguns pavilhões menores da Cebit, considerada a maior vitrine de tecnologia do mundo, lembram galerias da 25 de março ou da Santa Ifigênia, na região central de São Paulo.
Empresas que vêm, em sua maioria, da China, da Coréia e de Taiwan aproveitam a feira para mostrar --e vender-- produtos como pequenos cartões de memória, chaveiros USB, câmeras digitais, aparelhos de música ou canetas que guardam 128 MB e tocam MP3.
No pavilhão 2, por exemplo, corredores com pequenos estandes de países asiáticos lembram o Promocenter, na região da rua Augusta, e dividem o espaço com as gigantes Sony e JVC --estas com estandes imensos.
É engraçado notar, no entanto, que a semelhança com as galerias do centro de São Paulo não pára por aí. Segundo a imprensa local, um asiático foi preso durante o fim de semana, acusado de falsificar uma câmera digital de um estande próximo ao seu. Ele vendia a máquina por um preço 30% mais baixo que o "concorrente".
Por outro lado, esses mesmos pequenos estandes guardam produtos que não ficam atrás das novidades das grandes empresas de tecnologia. Vários deles exibem pequenos tocadores de vídeo semelhantes ao Vaio HVP20, da Sony, e o YH-999, da Samsung, que são algumas das grandes novidades na feira.
Estandes de eletrônicos na Cebit lembram galerias do centro de SP
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Pode ser a tal da globalização, mas alguns pavilhões menores da Cebit, considerada a maior vitrine de tecnologia do mundo, lembram galerias da 25 de março ou da Santa Ifigênia, na região central de São Paulo.
Empresas que vêm, em sua maioria, da China, da Coréia e de Taiwan aproveitam a feira para mostrar --e vender-- produtos como pequenos cartões de memória, chaveiros USB, câmeras digitais, aparelhos de música ou canetas que guardam 128 MB e tocam MP3.
No pavilhão 2, por exemplo, corredores com pequenos estandes de países asiáticos lembram o Promocenter, na região da rua Augusta, e dividem o espaço com as gigantes Sony e JVC --estas com estandes imensos.
É engraçado notar, no entanto, que a semelhança com as galerias do centro de São Paulo não pára por aí. Segundo a imprensa local, um asiático foi preso durante o fim de semana, acusado de falsificar uma câmera digital de um estande próximo ao seu. Ele vendia a máquina por um preço 30% mais baixo que o "concorrente".
Por outro lado, esses mesmos pequenos estandes guardam produtos que não ficam atrás das novidades das grandes empresas de tecnologia. Vários deles exibem pequenos tocadores de vídeo semelhantes ao Vaio HVP20, da Sony, e o YH-999, da Samsung, que são algumas das grandes novidades na feira.
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