Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/04/2004 - 18h11

"Gmail é verdade, mas emprego na Lua é mentira", diz Google

Publicidade

da Folha Online

O Google confirmou nesta quinta-feira que os planos de lançar um serviço de e-mail para competir com os rivais Yahoo! e Hotmail, da Microsoft, são verdadeiros. Durante o dia, circularam vários boatos dizendo que o Gmail --que a companhia não disse quando será lançado-- fosse mais uma piada de 1º de abril.

"Isso tem tudo para ser a maior 'pegadinha' da história da internet", escreveu o site "Slashdot.org". As suspeitas surgiram porque o Google geralmente não costuma anunciar serviços ainda em fase de testes. Na maioria dos casos, mesmo os sites "beta" são colocados à disposição dos internautas.

Além disso, a promessa de oferecer 1 GB de espaço para armazenar mensagens surpreendeu os analistas e especialistas de informática. Os serviços de e-mail dos concorrentes Yahoo! e Microsoft oferecem, no máximo, 6 MB de espaço.

Para aumentar o suspense, a diretoria da empresa demorou a se pronunciar, levantando mais teorias conspiratórias. Mas segundo o vice-presidente de produtos do Google, Jonathan Rosenberg, o Gmail "não é um boato". "É 1º de abril, nós nos divertimos bastante com este anúncio, mas ele é sério", disse Rosenberg.

Emprego na Lua

O fato de o anúncio do Gmail ser verdadeiro, não significa que o Google tenha perdido o senso de humor. A companhia colocou um anúncio nesta quinta-feira dizendo que estava abrindo vagas para os interessados em trabalhar nas instalações da empresa... na Lua.

O anúncio, com o sugestivo título de "Quer um trabalho fora deste mundo?", detalha os benefícios de trabalhar no "Googlunaplex", o suposto escritório da empresa no satélite da Terra.

Segundo a companhia, o Googlunaplex terá 35 engenheiros, 27 mil servidores de internet, dois (duas?) massagistas e um cozinheiro japonês que já trabalhou para o grupo Hanson, de música pop. O anúncio, porém, diz que ainda é preciso construir o Googlunaplex.

Com Reuters
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página