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19/04/2004
-
18h20
da Folha Online
Sites com jogos on-line onde crianças podem atirar em imigrantes, judeus e negros são algumas das milhares de páginas web descritas em um relatório divulgado nesta segunda-feira por uma ONG de direitos humanos, a Simon Wiesenthal Center.
A organização, que tem monitorado os sites de ódio durante nove anos, disse que no último ano registrou um crescimento de páginas que promovem o recrutamento de terroristas, encorajando jovens a participar de "guerras santas".
O relatório lista ainda sites que negam o Holocausto, trazem teorias conspiratórias sobre os atentados de 11 de setembro, quando terroristas da Al Qaeda seqüestraram aviões e derrubaram as torres gêmeas do World Trade Center. Há ainda páginas contra negros, judeus e homossexuais, entre outras.
Alguns dos sites mais preocupantes são aqueles que parecem ser educacionais, como um sobre Martin Luther King Jr., que é controlado por uma organização racista. Essas páginas, segundo o estudo, podem enganar crianças em idade escolar que procuram informações para trabalhos na internet.
A ONG Simon Wiesenthal Center usa o relatório para orientar pais, professores e representantes legais. A intenção, porém, não é interferir na liberdade de expressão, disse Mark Weitzman, responsável pela Força Tarefa Contra o Ódio, que faz parte da ONG.
Com Associated Press
Sites oferecem games racistas para crianças
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Sites com jogos on-line onde crianças podem atirar em imigrantes, judeus e negros são algumas das milhares de páginas web descritas em um relatório divulgado nesta segunda-feira por uma ONG de direitos humanos, a Simon Wiesenthal Center.
A organização, que tem monitorado os sites de ódio durante nove anos, disse que no último ano registrou um crescimento de páginas que promovem o recrutamento de terroristas, encorajando jovens a participar de "guerras santas".
O relatório lista ainda sites que negam o Holocausto, trazem teorias conspiratórias sobre os atentados de 11 de setembro, quando terroristas da Al Qaeda seqüestraram aviões e derrubaram as torres gêmeas do World Trade Center. Há ainda páginas contra negros, judeus e homossexuais, entre outras.
Alguns dos sites mais preocupantes são aqueles que parecem ser educacionais, como um sobre Martin Luther King Jr., que é controlado por uma organização racista. Essas páginas, segundo o estudo, podem enganar crianças em idade escolar que procuram informações para trabalhos na internet.
A ONG Simon Wiesenthal Center usa o relatório para orientar pais, professores e representantes legais. A intenção, porém, não é interferir na liberdade de expressão, disse Mark Weitzman, responsável pela Força Tarefa Contra o Ódio, que faz parte da ONG.
Com Associated Press
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