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23/04/2004
-
11h47
da Folha Online
A Infineon, fabricante alemã de processadores, disse nesta sexta-feira que pretende investir US$ 1 bilhão para dobrar a capacidade de produção de chips de memória RAM de uma fábrica instalada nos Estados Unidos.
Com a medida, a empresa vai liberar espaço para a produção de outros chips na unidade de Dresden (Alemanha). A Infineon disse, por meio de um comunicado que vai começar a produção de memórias na fábrica de Richmond (EUA) no começo de 2005.
"A demanda dos clientes por chips de memória e processadores está aumentando em um ritmo rápido", disse o diretor de operações da companhia Andreas von Zitzewitz, em um comunicado.
"Essa expansão inicial de capacidade em Richmond vai permitir que aceleremos a mudança da produção de chips lógicos em Dresden", afirmou o diretor.
"A unidade de Richmond só deve alcançar sua total capacidade de produção em 2006", disse Guenther Hollfelder, analista do banco de investimentos HVB. "A questão é saber se a demanda por memórias e outros chips vai continuar forte até lá", disse.
Com Reuters
Infineon investe US$ 1 bi para aumentar produção de memória
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A Infineon, fabricante alemã de processadores, disse nesta sexta-feira que pretende investir US$ 1 bilhão para dobrar a capacidade de produção de chips de memória RAM de uma fábrica instalada nos Estados Unidos.
Com a medida, a empresa vai liberar espaço para a produção de outros chips na unidade de Dresden (Alemanha). A Infineon disse, por meio de um comunicado que vai começar a produção de memórias na fábrica de Richmond (EUA) no começo de 2005.
"A demanda dos clientes por chips de memória e processadores está aumentando em um ritmo rápido", disse o diretor de operações da companhia Andreas von Zitzewitz, em um comunicado.
"Essa expansão inicial de capacidade em Richmond vai permitir que aceleremos a mudança da produção de chips lógicos em Dresden", afirmou o diretor.
"A unidade de Richmond só deve alcançar sua total capacidade de produção em 2006", disse Guenther Hollfelder, analista do banco de investimentos HVB. "A questão é saber se a demanda por memórias e outros chips vai continuar forte até lá", disse.
Com Reuters
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