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27/05/2004
-
10h26
da Folha Online
A quantidade de spam que circula na web continua crescendo, diz um estudo da empresa de segurança MessageLabs. De acordo com a empresa, das 840 milhões de mensagens filtradas no mês passado, mais de dois terços (67,6%) foram identificadas como spam.
A quantidade de mensagens indesejadas enviadas para os internautas também varia de acordo com a região, indica o estudo. Os países mais atingidos são os Estados Unidos, o Reino Unido, a Alemanha, a Austrália, a Holanda e Hong Kong, nessa ordem. Juntos, os seis países recebem 97% de todo o spam do mundo.
Nos Estados Unidos, a situação é a pior, e o spam representa 83% de todos os e-mails. No Reino Unido, o índice despenca para 52%, apesar de continuar alto. De todas as mensagens que circulam na Alemanha, 41% são spam, enquanto na Austrália e na Holanda o volume é de 32% e 30%, respectivamente. Em Hong Kong o spam representa 27% de todos os e-mails.
Inglês
Os números indicam que os autores dos e-mails indesejados que chegam diariamente às caixas postais dos internautas estão enviando suas mensagens para os internautas que falam inglês e para regiões onde o uso da internet é alto.
"Os Estados Unidos são o mercado mais interessante para os spammers em termos de acesso à internet e adoção do e-mail", disse Mark Sunner, diretor de tecnologia da MessageLabs, ao site "The Register" (www.theregister.co.uk).
Sunner diz ainda que é apenas uma questão de tempo até que o volume de spam aumente no Reino Unido e alcance o nível verificado nos Estados Unidos. Ele afirma que, em seis meses, os britânicos devem ter 80% de spam circulando em suas redes. Na região da Ásia e do Pacífico, a previsão é que o volume de e-mail indesejado seja de 80% em até 12 meses.
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Spam financeiro é mais comum do que e-mail pornô
Mais de dois terços dos e-mails são spam, diz MessageLabs
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A quantidade de spam que circula na web continua crescendo, diz um estudo da empresa de segurança MessageLabs. De acordo com a empresa, das 840 milhões de mensagens filtradas no mês passado, mais de dois terços (67,6%) foram identificadas como spam.
A quantidade de mensagens indesejadas enviadas para os internautas também varia de acordo com a região, indica o estudo. Os países mais atingidos são os Estados Unidos, o Reino Unido, a Alemanha, a Austrália, a Holanda e Hong Kong, nessa ordem. Juntos, os seis países recebem 97% de todo o spam do mundo.
Nos Estados Unidos, a situação é a pior, e o spam representa 83% de todos os e-mails. No Reino Unido, o índice despenca para 52%, apesar de continuar alto. De todas as mensagens que circulam na Alemanha, 41% são spam, enquanto na Austrália e na Holanda o volume é de 32% e 30%, respectivamente. Em Hong Kong o spam representa 27% de todos os e-mails.
Inglês
Os números indicam que os autores dos e-mails indesejados que chegam diariamente às caixas postais dos internautas estão enviando suas mensagens para os internautas que falam inglês e para regiões onde o uso da internet é alto.
"Os Estados Unidos são o mercado mais interessante para os spammers em termos de acesso à internet e adoção do e-mail", disse Mark Sunner, diretor de tecnologia da MessageLabs, ao site "The Register" (www.theregister.co.uk).
Sunner diz ainda que é apenas uma questão de tempo até que o volume de spam aumente no Reino Unido e alcance o nível verificado nos Estados Unidos. Ele afirma que, em seis meses, os britânicos devem ter 80% de spam circulando em suas redes. Na região da Ásia e do Pacífico, a previsão é que o volume de e-mail indesejado seja de 80% em até 12 meses.
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