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23/06/2004 - 09h42

Indústria cinematográfica tenta se proteger com tecnologia

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da Folha de S.Paulo

Os serviços de venda de filmes pela internet geralmente tentam controlar o uso dos arquivos. Depois de baixar um filme, você só consegue vê-lo durante um determinado período e em apenas um PC. A primeira limitação existe porque as empresas do ramo optaram pelo modelo de locadora virtual --você não compra o filme, apenas o aluga.

A outra restrição é uma tentativa de impedir a pirataria, pois evita que alguém compre um filme e depois o distribua a outros.

Hollywood também está atacando a pirataria nos cinemas. Segundo o "Guardian", a Warner mandou óculos de visão noturna para os cinemas ingleses que exibiram "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban". Com os óculos, os lanterninhas poderiam descobrir, no escuro, alguém da platéia que estivesse com uma câmera.

A associação dos estúdios dos EUA disse ter pego dois indivíduos em Los Angeles copiando "O Dia Depois de Amanhã". Um foi preso e outro fugiu.

Recentemente, a Sony registrou a patente de um sistema que é instalado no cinema e emite raios infravermelhos que embaralham filmadoras digitais.

Apesar de todos esses esforços, o foco da pirataria pode estar dentro de Hollywood. Em 2003, uma pesquisa feita pela AT&T estimou que 77% dos filmes piratas foram "vazados" para a internet por funcionários dos próprios estúdios e de empresas coligadas.
 

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