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29/06/2004 - 11h20

Para Bill Gates, Linux não é ameaça ao Windows

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da Folha Online

Bill Gates, presidente da Microsoft e homem mais rico do mundo, disse nesta terça-feira que o Linux --sistema operacional de código aberto e que pode ser copiado e modificado livremente-- não é uma ameaça a sua companhia na Ásia.

Gates, que está na Malásia para se encontrar com o atual primeiro-ministro do país, Abdullah Ahmad Badawi, disse que a Microsoft está disposta a ajudar o país a desenvolver o segmento de tecnologia e melhorar o uso de computadores entre as pessoas.

"Expliquei a ele [Badawi] nosso compromisso em trabalhar com o governo e ajudá-lo da melhor maneira possível", disse Gates. "Tivemos uma boa conversa e estou certo que conversaremos novamente no futuro."

Questionado sobre a crescente popularidade do Linux na Ásia, o mercado de computação pessoal que cresce mais rapidamente no mundo, o presidente da Microsoft se limitou a dizer que "os aplicativos da Microsoft são os mais usados em todo o mundo e que a companhia está satisfeita com as parcerias formadas na região".

Compacta

A partir de setembro, uma versão compacta do Windows XP vai ser vendida na Malásia e na Tailândia. A versão, batizada de Windows XP Starter Edition, será comercializada dentro de um acordo de cooperação entre o governo tailandês e a Microsoft.

O objetivo é dar aos consumidores opções mais econômicas de programas originais. A Starter Edition vai custar o equivalente a US$ 36 na Tailândia, de acordo com informações de jornais locais. A versão completa do Windows XP continuará sendo vendida por um preço equivalente a centenas de dólares no país.

Segundo Gates, a Microsoft pode expandir a iniciativa para outros países da região. "Nós sempre conversaremos com outros governos, caso eles tenham um programa para reduzir os preços dos computadores para a população", disse.

Gates afirmou que as companhias precisam da versão profissional do sistema operacional do Windows, enquanto os usuários domésticos podem usar edições com menos recursos. "A Microsoft é flexível e vamos ajustar os programas para atender às necessidades dos usuários e dos programas governamentais", disse.

Com France Presse

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