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09/07/2004
-
14h54
da Folha Online
Mais de cem servidores de internet continuam contaminados com o código malicioso download.ject, que foi identificado pelas empresas de segurança há duas semanas.
De acordo com Dan Hubbard, diretor de segurança e pesquisa da Websense --empresa que desenvolve soluções para controlar o uso da internet em ambientes corporativos--, mais de cem sites ainda estão contaminados com o código.
Os internautas que visitarem as páginas infectadas --que Hubbard não quis dizer quais são-- com o Internet Explorer podem ser contaminados por programas maliciosos, usados para roubar informações pessoais dos usuários, como senhas de banco e números de cartão de crédito.
Uma vez que os dados são coletados, eles são enviados a um site russo. O site, porém, foi fechado pelas autoridades locais e não representa uma ameaça aos usuários.
Vulnerável
O ataque é possível pois o navegador da Microsoft apresenta duas vulnerabilidades que permitem a um hacker instalar programas em um computador sem o conhecimento da vítima.
A companhia lançou um download na semana passada que pode proteger o PC, mas uma correção definitiva ainda não foi lançada e o navegador continua vulnerável.
Segundo o especialista, a falta de uma solução faz com que os usuários do Internet Explorer continuem expostos a ataques semelhantes, que podem ser desenvolvidos com facilidade.
Mozilla
Nesta sexta-feira, programadores da Mozilla Foundation confirmaram que a última versão dos navegadores Mozilla e Firefox têm uma vulnerabilidade. A falha permite aos hackers executar programas em computadores equipados com o Windows XP e foi identificada na quarta-feira. Versões atualizadas e com o problema corrigido já estão disponíveis.
Para se manter seguro na internet, o Cert (equipe que monitora ameaças digitais) dos Estados Unidos está pedindo aos internautas que deixem de usar o navegador Internet Explorer até que as falhas sejam corrigidas.
Uma das opções é o próprio Mozilla (www.mozilla.org), que tem 12 MB, ou o Firefox, que tem 4,7 MB. O Opera (www.opera.com), cuja versão sem Java tem apenas 3,5 MB, também é alternativa.
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Servidores ainda estão contaminados pelo código download.ject
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Mais de cem servidores de internet continuam contaminados com o código malicioso download.ject, que foi identificado pelas empresas de segurança há duas semanas.
De acordo com Dan Hubbard, diretor de segurança e pesquisa da Websense --empresa que desenvolve soluções para controlar o uso da internet em ambientes corporativos--, mais de cem sites ainda estão contaminados com o código.
Os internautas que visitarem as páginas infectadas --que Hubbard não quis dizer quais são-- com o Internet Explorer podem ser contaminados por programas maliciosos, usados para roubar informações pessoais dos usuários, como senhas de banco e números de cartão de crédito.
Uma vez que os dados são coletados, eles são enviados a um site russo. O site, porém, foi fechado pelas autoridades locais e não representa uma ameaça aos usuários.
Vulnerável
O ataque é possível pois o navegador da Microsoft apresenta duas vulnerabilidades que permitem a um hacker instalar programas em um computador sem o conhecimento da vítima.
A companhia lançou um download na semana passada que pode proteger o PC, mas uma correção definitiva ainda não foi lançada e o navegador continua vulnerável.
Segundo o especialista, a falta de uma solução faz com que os usuários do Internet Explorer continuem expostos a ataques semelhantes, que podem ser desenvolvidos com facilidade.
Mozilla
Nesta sexta-feira, programadores da Mozilla Foundation confirmaram que a última versão dos navegadores Mozilla e Firefox têm uma vulnerabilidade. A falha permite aos hackers executar programas em computadores equipados com o Windows XP e foi identificada na quarta-feira. Versões atualizadas e com o problema corrigido já estão disponíveis.
Para se manter seguro na internet, o Cert (equipe que monitora ameaças digitais) dos Estados Unidos está pedindo aos internautas que deixem de usar o navegador Internet Explorer até que as falhas sejam corrigidas.
Uma das opções é o próprio Mozilla (www.mozilla.org), que tem 12 MB, ou o Firefox, que tem 4,7 MB. O Opera (www.opera.com), cuja versão sem Java tem apenas 3,5 MB, também é alternativa.
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