Publicidade
Publicidade
13/07/2004
-
11h27
da Folha Online
Conexões mais rápidas com a web estão fazendo os internautas baixarem duas vezes mais filmes, músicas e jogos do que eles copiavam da rede mundial de computadores há um ano, revelou um estudo publicado nesta terça-feira.
Isso significa que, por dia, 3 bilhões de músicas e 5 milhões de filmes viajam entre computadores do mundo inteiro pelas redes de compartilhamento de arquivos, de acordo com a CacheLogic, empresa de tecnologia de Cambridge, Inglaterra.
A companhia estima que os usuários espalhados em todos os continentes troquem o equivalente a 10 petabytes --10 milhões de gigabytes (GB)-- de dados, sendo que a maioria dessa informação está na forma músicas, filmes, programas e games protegidos por direitos autorais.
Segundo a companhia, o tráfego de dados continua sendo um obstáculo para o crescimento das lojas de downloads de músicas, como a iTunes, da Apple, que já vendeu mais de 100 milhões de canções.
A popularidade das redes de troca de arquivos também está custando aos grandes provedores de internet US$ 10 milhões por ano com gastos de manutenção de rede.
Novas redes
"As gravadoras falam que estão vencendo a guerra contra a troca de arquivos, mas não estão", disse Andrew Parker, co-fundador da CacheLogic. "Os usuários estão simplesmente usando outras redes para trocar arquivos [e fugir do controle das gravadoras]."
Quando as gravadoras começaram a processar os internautas mais ativos na troca de músicas pela web, vários deles deixaram de usar programas conhecidos --como o Kazaa, Morpheus e Grokster-- para usar aplicativos como o Bit Torrent e o eDonkey, muito populares na Ásia e Europa.
O tipo dos arquivos transferidos também mudou, segundo a CacheLogic. A maioria dos arquivos enviados pelas redes agora superam os 100 MB. Isso significa que os usuários estão mais propensos a baixar filmes e jogos, segundo a empresa. Os resultados da pesquisa foram obtidos a partir de monitorações diárias sobre o fluxo de dados enviados pela internet.
Especial
Arquivo: leia mais notícias sobre pirataria on-line
Arquivo: leia mais notícias sobre venda de músicas na web
Internautas baixam 3 bilhões de músicas por dia, diz estudo
Publicidade
Conexões mais rápidas com a web estão fazendo os internautas baixarem duas vezes mais filmes, músicas e jogos do que eles copiavam da rede mundial de computadores há um ano, revelou um estudo publicado nesta terça-feira.
Isso significa que, por dia, 3 bilhões de músicas e 5 milhões de filmes viajam entre computadores do mundo inteiro pelas redes de compartilhamento de arquivos, de acordo com a CacheLogic, empresa de tecnologia de Cambridge, Inglaterra.
A companhia estima que os usuários espalhados em todos os continentes troquem o equivalente a 10 petabytes --10 milhões de gigabytes (GB)-- de dados, sendo que a maioria dessa informação está na forma músicas, filmes, programas e games protegidos por direitos autorais.
Segundo a companhia, o tráfego de dados continua sendo um obstáculo para o crescimento das lojas de downloads de músicas, como a iTunes, da Apple, que já vendeu mais de 100 milhões de canções.
A popularidade das redes de troca de arquivos também está custando aos grandes provedores de internet US$ 10 milhões por ano com gastos de manutenção de rede.
Novas redes
"As gravadoras falam que estão vencendo a guerra contra a troca de arquivos, mas não estão", disse Andrew Parker, co-fundador da CacheLogic. "Os usuários estão simplesmente usando outras redes para trocar arquivos [e fugir do controle das gravadoras]."
Quando as gravadoras começaram a processar os internautas mais ativos na troca de músicas pela web, vários deles deixaram de usar programas conhecidos --como o Kazaa, Morpheus e Grokster-- para usar aplicativos como o Bit Torrent e o eDonkey, muito populares na Ásia e Europa.
O tipo dos arquivos transferidos também mudou, segundo a CacheLogic. A maioria dos arquivos enviados pelas redes agora superam os 100 MB. Isso significa que os usuários estão mais propensos a baixar filmes e jogos, segundo a empresa. Os resultados da pesquisa foram obtidos a partir de monitorações diárias sobre o fluxo de dados enviados pela internet.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas