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13/07/2004
-
17h25
da Folha Online
Um novo vírus usa uma técnica pouco comum para contaminar os computadores --ele "dorme" toda vez que programas antivírus tentam detectar as atividades da praga virtual.
O vírus foi descoberto na segunda-feira e não deve causar muitos danos, segundo empresas especializadas em segurança. Ainda assim, afirmam as companhias, ele deve criar incômodos pois tem a capacidade de enviar grandes quantidades de spam --as mensagens de e-mail não-solicitadas.
Segundo Graham Cluley, consultor sênior da Sophos, companhia que desenvolve soluções antivírus, os autores de pragas virtuais tentam dificultar ao máximo a identificação dos vírus, usando técnicas diferentes técnicas. "O Atak procura determinar se está sendo analisado por algum software antivírus", disse Cluley ao site "CNET News.com" (news.com.com).
De acordo com Mikko Hypponen, diretor da empresa de segurança F-Secure, a nova praga é "excepcional". "Se o Atak suspeita que seu código está sendo analisado, ele pára de executar suas rotinas e se fecha automaticamente."
Por usar esse mecanismo, a praga digital ainda não é considerada uma ameaça séria. As companhias, porém, ainda não conseguiram analisar totalmente o vírus e não sabem dizer quais danos ele pode causar. Ao que parece, ele ataca outros vírus, como o MyDoom, o Bagle e o Netsky.
Especial
Segurança: defenda-se de vírus, hackers e espiões digitais
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Nova praga digital "dorme" para fugir de antivírus
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Um novo vírus usa uma técnica pouco comum para contaminar os computadores --ele "dorme" toda vez que programas antivírus tentam detectar as atividades da praga virtual.
O vírus foi descoberto na segunda-feira e não deve causar muitos danos, segundo empresas especializadas em segurança. Ainda assim, afirmam as companhias, ele deve criar incômodos pois tem a capacidade de enviar grandes quantidades de spam --as mensagens de e-mail não-solicitadas.
Segundo Graham Cluley, consultor sênior da Sophos, companhia que desenvolve soluções antivírus, os autores de pragas virtuais tentam dificultar ao máximo a identificação dos vírus, usando técnicas diferentes técnicas. "O Atak procura determinar se está sendo analisado por algum software antivírus", disse Cluley ao site "CNET News.com" (news.com.com).
De acordo com Mikko Hypponen, diretor da empresa de segurança F-Secure, a nova praga é "excepcional". "Se o Atak suspeita que seu código está sendo analisado, ele pára de executar suas rotinas e se fecha automaticamente."
Por usar esse mecanismo, a praga digital ainda não é considerada uma ameaça séria. As companhias, porém, ainda não conseguiram analisar totalmente o vírus e não sabem dizer quais danos ele pode causar. Ao que parece, ele ataca outros vírus, como o MyDoom, o Bagle e o Netsky.
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